Nome:
Pulseira Salva Vidas.
O que faz:
É uma pulseira que ajuda a garantir a segurança e a localizar idosos, crianças e atletas, armazenando, por meio de um QR Code, todas as informações de emergência do usuário (desde nome, tipo sanguíneo, medicamentos ao qual é alérgico ou faz uso contínuo, contatos, médicos, entre outros). É possível ainda anexar documentos como RG, CNH e documentos médicos.
Que problema resolve:
Ajuda na localização do responsável do usuário caso ele se perca e agiliza e o atendimento em situações de emergência.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, o diferencial do produto é a simplicidade e a funcionalidade, além disso a pulseira é à prova de água e os dados inseridos são editáveis.
Modelo de negócio:
A Pulseira Salva Vidas custa 69 reais.
Fundação:
Setembro de 2020.
Sócio:
Leonardo Haddad Rhormens — Fundador
Fundador:
Leonardo Haddad Rhormens — 25 anos, São Paulo (SP) — é formado em Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing pelo Mackenzie. Começou a carreira como organizador de mega eventos pela Prefeitura de São Paulo aos 19 anos. Trabalhou como professor de Marketing Digital na Digital House. Começou a empreender a Pulseira Salva Vidas junto à uma agência de marketing digital, a Booster Performance.
Como surgiu:
Leonardo conta que a ideia surgiu há dois anos. Sua avó, Esmeralda Zarif Haddad, tinha Alzheimer e não conseguia sair sozinha de casa para caminhar ou fazer atividades sem estar acompanhada. “Após ela falecer, fiquei pensando em trazer uma solução para pessoas que passam pela mesma situação.” Ele percebeu que o produto poderia servir tanto para idosos como para crianças que não podem sair desacompanhadas. O empreendedor começou a estudar o mercado em 2018, estruturou o protótipo e o site e, após dois anos, lançou a startup.
Estágio atual:
A Pulseira Salva Vidas tem 55 usuários cadastrados na plataforma. O produto pode ser comprado pelo site da marca.
Aceleração:
Está em busca de aceleração.
Investimento recebido:
O empreendedor investiu 20 mil reais no negócio.
Necessidade de investimento:
“Busco um investidor que esteja disposto a ajudar e a crescer junto. O aporte necessário seria a partir 100 mil reais para marketing, divulgação e novas parcerias.”
Mercado e concorrentes:
“Em 2017, segundo o IBGE, eram 20 milhões de idosos só no Brasil. E esse número só tende a crescer. Já o número de crianças entre 5 e 14 anos ultrapassou 18 milhões. Há um mercado promissor para ser explorado”, afirma Leonardo. Ele diz que os principais concorrente são a SelfId e o sistema de saúde do iPhone.
Maiores desafios:
“Fazer a marca crescer e ser reconhecida.”
Faturamento:
6 mil reais em 2020.
Previsão de break-even:
Maio de 2021.
Visão de futuro:
“Queremos ajudar todas as pessoas que vejam a necessidade de utilizar nosso produto para se sentirem seguras, seja dirigindo, fazendo um esporte, no colégio, em centros de idosos, nos hospitais etc. Atualmente estamos em negociação com colégios e um hospital na zona norte de São Paulo. Um outro público é o de motociclistas. Gostaria de no futuro fazer uma parceria com aplicativos como iFood e Rappi”, conta Leonardo.
A plataforma realiza a curadoria de soluções com foco no público maduro em Ribeirão Preto (SP), contemplando quatro pilares do envelhecimento saudável: saúde, conhecimento, participação social e segurança financeira.