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A RadioSparx oferece música ambiente para empresas e negocia direitos autorais

Luisa Migueres - 29 ago 2016 Luisa Migueres - 29 ago 2016
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Nome:
RadioSparx.

O que faz:
Ela é uma empresa de licenciamento, tecnologia e produção musical, que permite que seus clientes utilizem música ambiente em seus estabelecimentos e fiquem isentos dos pagamentos ao ECAD (Associações de Direitos Autorais).

Que problema resolve:
Segundo os sócios, a maior vantagem da contratação da RadioSparx é a redução do custo de 50% até 90% do valor da taxa do ECAD para empresas.

O que a torna especial:
O catálogo musical tem cerca de de 400 mil músicas atualmente, com artistas profissionais e independentes do mundo inteiro.

Modelo de negócio:
Para estabelecimentos de até 200 m², há os planos: mensal (74,95 reais), trimestral (190,95 reais), semestral (359,75 reais) e anual (674,55 reais).

Fundação:
Agosto de 2015.

Sócios:
Eduardo Di Napoli Bermúdez – Sócio-diretor
Rafael Cerqueira – Sócio-investidor

Perfil dos fundadores:

Eduardo Di Napoli Bermúdez – 35 anos, Porto Alegre (SP) – formado em Publicidade na PUC-RS. Trabalhou como gerente de Marketing na Easy Card, no mercado financeiro como consultor comercial, e é músico profissional nos Estados Unidos. Também atua paralelamente no mercado musical como compositor e licensor.

Como ela surgiu:
“Quando trabalhei como A&R da Emerge Media, percebi que o modelo de negócio (similar ao da RadioSparx) não existia ainda no Brasil”, conta Eduardo. Foi assim que ele montou um plano de negócio e conseguiu trazer a marca ao país. Mas a parceria não deu certo, e Eduardo acabou comprando o direito de marca da RadioSparx americana.

Estágio atual:
Hoje, a empresa opera com cinco pessoas: uma funcionária operacional, um diretor comercial e mais três agentes de venda. Tudo funciona de forma remota.

Aceleração:
Estão em busca.

Investimento recebido:
Não informado.

Necessidade de investimento:
O fundador quer buscar investimentos em breve. O valor não foi informado.

Mercado e concorrentes:
“A arrecadação de direitos no Brasil no nosso segmento, que é musica permanente e ambiente, é de 200 milhões de reais por ano, segundo dados do ECAD”, diz Eduardo. Ele ainda cita o próprio órgão como maior concorrente da empresa, além da Music Delivery, Listen X, Jamendo e Rádio Imprensa.

Maiores desafios:
Para Eduardo, é “fazer com que as micro e pequenas empresas conheçam o serviço e façam a adesão de forma mais rápida”.

Faturamento:
Mensalmente, a empresa tem faturado 20 mil reais.

Previsão de break-even:
Julho de 2017.

Visão de futuro:
“Ser o Uber do direito autoral, o Spotify da música ambiente para empresas. Uma opção de rádio interna de qualidade e barata”, diz Eduardo.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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