Nome:
Rakete.
O que faz:
A plataforma faz o gerenciamento online de circuitos e torneios de tênis. Ela automatiza cada etapa de um torneio, desde o recebimento e controle das inscrições, até a geração de chaves, organização de horários, envio de notificações por e-mail e atualização de rankings.
Que problema resolve:
O objetivo dos sócios é evitar os erros em chaves e rankings desatualizados, frequentes em torneios organizados de forma amadora.
O que a torna especial:
O site é um sistema aberto e simples de utilizar e pode reduzir os custos dos usuários, que não precisam recorrer a uma contratação de uma empresa organizadora de eventos.
Modelo de negócio:
O cadastro e manutenção da academia no site são gratuitos. A empresa cobra por inscrições realizadas em torneios, que podem ocorrer de duas formas. Na primeira, a Rakete cobra 3 reais por jogador, quando a inscrição é feita diretamente com o organizador. Na segunda, ela cobra 10% sobre os valores recebidos no site, onde jogadores podem pagar por débito, crédito ou boleto.
Fundação:
Maio de 2016.
Sócios:
Guilherme Meirelles – Programação
Rubens Campos – Administrativo, marketing e comercial
Perfil dos fundadores:
Guilherme Meirelles – 30 anos, Belo Horizonte (MG) – formado e pós-graduado em Ciência da Computação. Trabalhou durante sete anos na área de desenvolvimento de empresas multinacionais e órgãos governamentais.
Rubens Campos – 29 anos, Belo Horizonte (MG) – formado em Ciências Contábeis. Trabalhou por nove anos em finanças, cinco anos como auditor na Deloitte e quatro como gerente de controladoria de duas mineradoras multinacionais. Também foi proprietário de uma loja em shopping durante dois anos.
Como surgiu:
Os sócios se conheceram quando crianças jogando tênis. Eles identificaram o problema, e quando voltaram a participar torneios, no final de 2014, amadureceram a ideia. No final de 2015, decidiram focar 100% de seus esforços na empresa.
Estágio atual:
A sede da Rakete fica em um escritório no bairro Serra, em Belo Horizonte (MG). A plataforma tem 188 academias cadastradas e aproximadamente 2 mil jogadores ativos participando de torneios.
Aceleração:
Ainda não teve.
Investimento recebido:
Nenhum.
Necessidade de investimento:
Por enquanto não estamos buscando investimento.
Mercado e concorrentes:
“Apesar de ser um mercado bastante conservador, que ainda não foi explorado digitalmente, as pessoas prezam por qualidade e acessibilidade”, de acordo com Guilherme. O fundador diz que que o principal concorrente da empresa ainda são as planilhas e empresas organizadoras de eventos.
Maiores desafios:
Segundo Guilherme, o desafio é “a manutenção e satisfação dos clientes já captados, além de manter o ritmo de crescimento e desenvolver novas funcionalidades”.
Faturamento:
Por estar em fase inicial, o faturamento ainda não está consolidado.
Previsão de break-even:
Março de 2017.
Visão de futuro:
“Nossa prioridade é incentivar a prática dos esportes de raquete no Brasil. Em termos de longo prazo para a empresa, temos a intenção de transformar a Rakete em uma das maiores marcas esportivas do mundo. Acreditamos que o modelo de negócio é altamente escalável, inovador e aplicável em qualquer país”, diz Guilherme.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
Mas, se você tem uma ideia e ainda não sabe como estruturá-la em uma estratégia de negócios, escreva para [email protected] e conheça nosso novo serviço de Mentoria.
O aplicativo ajuda lutadores a encontrarem desafios, treinadores e oportunidades de evolução na arte marcial. Ao mesmo tempo, atende às necessidades das academias e professores que buscam reter alunos e atrair novos clientes.