Nome:
ShopBack.
O que faz:
A startup recupera carrinhos virtuais abandonados em sites de compras por meio de ações personalizadas baseadas no comportamento do usuário (BigData).
Que problema resolve:
A empresa envia mensagens personalizadas por e-mail ou notificações no Facebook para quem desistiu ou não conseguiu comprar na última etapa de um e-commerce. Ela também identifica e retém usuários por meio de ações no próprio site, com overlay de pesquisa de abandono, e outros recursos que incentivam a compra por impulso, como exibição de pessoas visitando a página no momento ou quantidade de itens em estoque. Essas ações aumentam a taxa de conversão em até 30%.
O que a torna especial:
“O diferencial da ShopBack é a inteligência por trás de suas ferramentas, similar à utilizada pelo Google, que não depende de login para reconhecer o cliente”, diz o fundador, Isaac Ezra. A tecnologia se baseia em um enorme banco de dados para identificar usuários desconhecidos e o seu comportamento para aprimorar a experiência de navegação, convidando-os a permanecer no site ou retornar a ele por meio de ações personalizadas.
Modelo de negócio:
O cliente paga apenas uma taxa por cada venda realizada, que varia para cada empresa, de acordo com o volume de suas vendas. O modelo destaca-se também pela implementação das ferramentas realizada à distância, em poucos minutos, com todos os detalhes das ações – da programação ao design das peças – sob responsabilidade dos profissionais da ShopBack.
Fundação:
Outubro de 2014.
Sócios:
Isaac Ezra – CEO
Perfil dos fundadores:
Isaac Ezra – 36 anos, São Paulo (SP) – formado em Engenharia de Produção na Inglaterra, com especialização em Business em Stanford (Califórnia). Iniciou sua carreira no Brasil em uma das agências pioneiras de Links Patrocinados e SEO, a Mídia Digital, adquirida pelo grupo JWT. Em 2010, fundou o site de compras coletivas Clube do Desconto.
Como ela surgiu:
Isaac identificou a necessidade cada vez maior do mercado de otimizar os investimentos em mídia. Ele usou a sua experiência no ramo, adquirida com o Clube do Desconto, mas pensar em uma maneira de lembrar o consumidor de compras não concluídas. O empreendedor começou a desenvolver o embrião da ShopBack em outubro de 2013, com o lançamento oficial um ano depois.
Estágio atual:
A empresa conta com um escritório em São Paulo, no bairro de Vila Olímpia, e atende a mais de 500 clientes, entre grandes lojas virtuais, portais de conteúdo e marcas multinacionais.
Aceleração:
Não buscam.
Investimento recebido:
Recebeu um investimento inicial da holding S22 Capital. O aporte foi de 3 milhões de reais.
Necessidade de investimento:
Não há no momento.
Mercado e concorrentes:
“Com a economia estagnada, todo mundo precisa vender mais e as lojas virtuais têm procurado por novas ferramentas para aumentar a receita por meio de ações mais assertivas”, diz Isaac. O CEO conta que tem concorrentes para algumas das ferramentas que a ShopBack oferece, mas até o momento não há empresas com uma plataforma unificada.
Maiores desafios:
Atualmente, o maior desafio é gerenciar o rápido crescimento da plataforma.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Atingido no final de 2015.
Visão de futuro:
A ShopBack tem como meta expandir para o mercado internacional e se consolidar como uma das principais plataformas de retenção e retarget do mercado.
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O minimercado da startup, que pode ser instalado também em academias, empresas e hotéis, permite ao usuário escanear com o celular o código de barra dos produtos que deseja adquirir e pagar diretamente pelo aplicativo.