Nome:
Sondery.
O que faz:
É uma consultoria que cria soluções de acessibilidade para o mercado de comunicação.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, o foco é resolver a falta de acessibilidade e representatividade de pessoas com deficiências na comunicação.
O que a torna especial:
A empresa aplica o Design Universal (conceito de projetar conteúdo para o maior número de pessoas possível) para criar uma comunicação criativa para portadores de alguma deficiência.
Modelo de negócio:
Além do modelo tradicional de cobrança pelas consultorias, a Sondery oferece serviços de pesquisas quantitativas, adaptação de conteúdo, palestras e workshops.
Fundação:
Maio de 2017.
Sócios:
Ana Clara Schneider – Fundadora
Perfil da fundadora:
Ana Clara Schneider – 27 anos, São Paulo (SP) – formada em Comunicação Social na ESPM. Tem especialização em Empreendedorismo pelo Insper, Innovation Strategy (Harvard) e curso pós-graduação em Tecnologia Assistiva no CIEPH. Colabora com a GADIM (Global Alliance for Disability in Media and Entertainment.
Como surgiu:
A primeira ideia de Ana Clara surgiu em 2012, mas foi em meados de abril de 2016 que ela pediu demissão da agência onde trabalhava e participou do programa de seleção do grupo Publicis WorldWide, o Publicis 90, e conseguiu tirar o projeto do papel.
Estágio atual:
A empresa chegou ao mercado agora, depois de cinco meses em projeto piloto. Ela funciona dentro da incubadora de negócios da ESPM e, além de Ana Clara, há apenas um funcionário, o designer digital Caio Miranda.
Aceleração:
Não houve.
Investimento recebido:
Não informado.
Necessidade de investimento:
Em torno de 70 mil reais.
Mercado e concorrentes:
“Nós últimos anos, tenho observado um movimento de ‘acordar para a diversidade’, e consequentemente as empresas estão olhando mais para essa questão. Aceitar conviver com as diferenças é um fato irreversível, além de ser uma responsabilidade jurídica”, diz Ana Clara. Até então, ela conta que não há concorrentes diretos.
Maiores desafios:
“O preconceito e os estereótipos que foram construídos em torno de deficientes ainda é muito forte”, segundo a fundadora.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even
Ainda não há.
Visão de futuro:
“Quero que a inclusão seja tão natural que a Sondery não precise mais existir”, diz Ana Clara.
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