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A Sondery cria soluções de acessibilidade para o mercado de comunicação

Luisa Migueres - 31 maio 2017 Luisa Migueres - 31 maio 2017
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Nome:
Sondery.

O que faz:
É uma consultoria que cria soluções de acessibilidade para o mercado de comunicação.

Que problema resolve:
Segundo os sócios, o foco é resolver a falta de acessibilidade e representatividade de pessoas com deficiências na comunicação.

O que a torna especial:
A empresa aplica o Design Universal (conceito de projetar conteúdo para o maior número de pessoas possível) para criar uma comunicação criativa para portadores de alguma deficiência.

Modelo de negócio:
Além do modelo tradicional de cobrança pelas consultorias, a Sondery oferece serviços de pesquisas quantitativas, adaptação de conteúdo, palestras e workshops.

Fundação:
Maio de 2017.

Sócios:
Ana Clara Schneider – Fundadora

Perfil da fundadora:

Ana Clara Schneider – 27 anos, São Paulo (SP) – formada em Comunicação Social na ESPM. Tem especialização em Empreendedorismo pelo Insper, Innovation Strategy (Harvard) e curso pós-graduação em Tecnologia Assistiva no CIEPH. Colabora com a GADIM (Global Alliance for Disability in Media and Entertainment.

Como surgiu:
A primeira ideia de Ana Clara surgiu em 2012, mas foi em meados de abril de 2016 que ela pediu demissão da agência onde trabalhava e participou do programa de seleção do grupo Publicis WorldWide, o Publicis 90, e conseguiu tirar o projeto do papel.

Estágio atual:
A empresa chegou ao mercado agora, depois de cinco meses em projeto piloto. Ela funciona dentro da incubadora de negócios da ESPM e, além de Ana Clara, há apenas um funcionário, o designer digital Caio Miranda.

Aceleração:
Não houve.

Investimento recebido:
Não informado.

Necessidade de investimento:
Em torno de 70 mil reais.

Mercado e concorrentes:
“Nós últimos anos, tenho observado um movimento de ‘acordar para a diversidade’, e consequentemente as empresas estão olhando mais para essa questão. Aceitar conviver com as diferenças é um fato irreversível, além de ser uma responsabilidade jurídica”, diz Ana Clara. Até então, ela conta que não há concorrentes diretos.

Maiores desafios:
“O preconceito e os estereótipos que foram construídos em torno de deficientes ainda é muito forte”, segundo a fundadora.

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break-even
Ainda não há.

Visão de futuro:
“Quero que a inclusão seja tão natural que a Sondery não precise mais existir”, diz Ana Clara.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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