Nome:
Stoodi.
O que faz:
É uma startup que desenvolveu uma plataforma web de educação à distância, focada em ajudar estudantes antes de grandes provas.
Que problema resolve:
A Stoodi oferece um curso preparatório completo para ENEM e vestibulares, além de reforço escolar para Ensino Médio, totalmente online e a um custo mais acessível do que as alternativas presenciais.
O que a torna especial:
O conteúdo que a empresa disponibiliza, criado por professores selecionados, pode ser visto a qualquer hora, de qualquer lugar. Isso facilita o acesso do estudante às matérias que mais lhe interessa.
Modelo de negócio:
A startup tem assinaturas mensais e venda de planos fechados. As mensalidades vão de 24,90 reais a 49,90 reais.
Fundação:
Março de 2013.
Sócios:
Daniel Liebert – Diretor
Gustavo A. M. Uehara – Diretor
Nilson de S. R. Junior – Diretor
Vinicius de C. L. A. Neves – Diretor
Perfil dos fundadores:
Daniel Liebert – 30 anos, Santo Ângelo (RS) – formado em Engenharia Mecânica pela Poli-USP. Antes de empreender, trabalhou na Volkswagen, Roland Berger Strategy Consultants e JohnsonDiversey.
Gustavo A. M. Uehara – 30 anos, São Paulo (SP) – formado em Publicidade pela Cásper Líbero. Trabalhou na Catho por mais de quatro anos, onde foi desenvolvedor front-end e web designer. Também passou pela Versa Comunicação Integrada.
Nilson de S. R. Junior – 33 anos, São Paulo (SP) – formado em Ciência da Computação pela IME-USP. Trabalhou na Catho e Transunion. Também foi coordenador de desenvolvimento na ZipCode Tecnologia.
Vinicius de C. L. A. Neves – 34 anos. São Paulo (SP) – formado em Comunicação na ESPM e em Música na Unesp. Trabalhou na 2Pop Post como colorista e foi editor na Crash Filmes.
Como surgiu:
Daniel Liebert, que trabalhava como professor particular de Matemática e Física, decidiu empreender pela primeira vez com a Intelecti, empresa que oferecia aulas particulares presenciais de reforço escolar. Para atender diferentes demandas, ele passou a recrutar professores de outras especialidades, mas percebeu que um modelo online seria mais escalável. Então, ele conversou com o amigo do tempo de escola, Gustavo Uehara, que trabalhava na área de Design e Tecnologia e propôs a parceria. Gustavo topou a ideia e ambos foram em busca de um programador backend. Foi aí que Nilson entrou, mas como a ideia inicial para o lançamento da Stoodi era a gravação de aulas em vídeos, Daniel entrou em contato com seu amigo Vinicius Neves, que na época trabalhava em uma produtora. O contato acabou evoluindo para um convite para se tornar sócio do startup.
Estágio atual:
A empresa tem um escritório no centro de São Paulo e cerca de 200 mil usuários cadastrados.
Aceleração:
Foi aprovada no programa Startup Brasil e acelerada pela MGTI-Fumsoft. Também participou do StartEd-Lab.
Investimento recebido:
Todo o investimento realizado foi feito pelos sócios e seus familiares. O valor não foi informado.
Necessidade de investimento:
No momento, os sócios não buscam investimento.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de educação online tem crescido muito pela importância que o ENEM vem ganhando a cada ano e pelas diversas vantagens em se estudar online”, diz Daniel. Entre os concorrentes da Stoodi estão o Descomplica, QG do ENEM, Pro ENEM, Me Salva e Vestcursos.
Maiores desafios:
Continuar ganhando visibilidade entre os estudantes para escalar o negócio.
Faturamento:
Não divulgado.
Previsão de break-even:
Atingido em 2014.
Visão de futuro:
“Queremos ser o maior, melhor e mais completo site de estudos do Brasil”, diz Daniel.
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A plataforma usa inteligência artificial para criar aulas específicas para cada criança e bonifica os usuários com Robux (moeda virtual do jogo Roblox), de acordo com seu progresso nos estudos.
A plataforma aposta na tecnologia para apresentar aos usuários aldeias indígenas, conhecimentos ancestrais e lugares de difícil acesso, como a Floresta Amazônica, por meio de roteiros imersivos.
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