Nome:
Synco.
O que faz:
Plataforma que auxilia no monitoramento da cadeia de distribuição refrigerada por meio da Internet das Coisas (IoT).
Que problema resolve:
Evita que empresas percam dinheiro e produtos perecíveis por falta de visibilidade das condições (temperatura, umidade e pressão) da carga durante o transporte ou armazenagem.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o negócio possui uma proposta de escalabilidade não conhecida no mercado de IoT, “ainda um tema incipiente no país”.
Modelo de negócio:
A Synco possui dois modelos de negócios: a assinatura SaaS da plataforma, que custa 15 reais mensais por usuário, e a assinatura de seu Hardware- as-a-Service (HaaS), com valor de 35 reais mensais por dispositivo.
Fundação:
Agosto de 2017.
Sócios:
Gustavo Chamma — CEO
André Gurgel — CIO
Perfil dos fundadores:
Gustavo Chamma — 31 anos, Belém (PA) — é formado em Design pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia, com especialização em Gestão de Varejo pela IBModa e MBA em Marketing pela FGV. Fundou empresas como a CredShow e a EBS Log. É porta-voz da Liga de Startups.
André Gurgel — 30 anos, Natal (RN) — é formado em Design de Produtos pela Parsons School of Design. É CEO do estúdio de design Mula Preta.
Como surgiu:
Os sócios já possuíam uma empresa especializada na importação de tecnologias europeias de IoT, mas contam que, com o tempo, as alterações de câmbio, impostos e condições comerciais diferentes entre países começaram a dificultar a precificação, diminuindo a competitividade da companhia. Após adquirirem conhecimento do mercado tecnológico para desenvolverem os produtos nacionalmente, a dupla decidiu fundar a Synco.
Estágio atual:
A startup possui um escritório, em São Paulo, seis colaboradores e um cliente.
Aceleração:
Os sócios contam que passaram por um processo de aceleração diferente junto à Questtonó, que não envolveu investimento de capital, mas de competências estratégicas.
Investimento recebido:
Os fundadores investiram 1 milhão de reais de recursos próprios no negócio.
Necessidade de investimento:
Não buscam aportes no momento.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de IoT deve produzir cerca de 30 bilhões de devices até 2030, sendo 800 milhões apenas para o Brasil e 45% desse valor será destinado apenas para fins industriais, comerciais, transporte e mobilidade”, afirma Gustavo. Ele aponta como principal concorrente nacional a Nexto e, fora do Brasil, a ThinkSee.
Maiores desafios:
“Criar a cultura de valor de IoT no mercado brasileiro, tanto para grandes empresas como para usuários pessoa física”, diz o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Primeiro semestre de 2019.
Visão de futuro:
“Sabemos que o futuro do IoT é ser global, mas sua complexidade gera interações e produtos com utilidade limitada, por isso, queremos ser elementos de democratização através do design e de interações fluídas”, fala Gustavo.
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