O Troc é um brechó online com peças de grife femininas

Dani Rosolen - 11 out 2017 Dani Rosolen - 11 out 2017
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Nome:
Troc.

O que faz:
É um marketplace de compra e venda de roupas e acessórios seminovos de grife para o público feminino.

Que problema resolve:
A startup busca facilitar o desapego e promete preços até 80% mais baratos que os das peças novas de marcas nacionais e internacionais.

O que a torna especial:
O Troc cuida integralmente do processo de venda dos produtos para os usuários, desde a coleta das peças, fotografia, precificação e anúncio na internet.

Modelo de negócio:
A startup cobra uma comissão de até 30% por cada venda realizada. O anunciante fica com o restante do valor.

Fundação:
Dezembro de 2016.

Sócios:
Henrique Domakoski — Cofundador
Luanna Domakoski — Cofundadora

Perfil dos fundadores:

Henrique Domakoski — 32 anos, Curitiba (PR) — é formado em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba, com especialização em Administração e Negócios pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Trabalhou na Associação Comercial do Paraná.

Luanna Domakoski — 30 anos, Curitiba (PR) — é formada em Direito pela Universidade Positivo, com especialização em Gestão Estratégica pela Harvard. Antes da Troc, ela possuía um escritório de advocacia.

Como surgiu:
Luanna e Henrique estudavam o mundo dos negócios fora do país quando tiveram a ideia para a startup. Ao voltar para o Brasil, o casal começou a estudar o comportamento de compra das mulheres brasileiras e constatou que havia espaço no mercado para a plataforma de seminovos de marcas de luxo.

Estágio atual:
A startup tem um barracão de 500 m², onde armazena mais de nove mil peças. Cerca de mil são vendidas mensalmente.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Os empreendedores investiram 100 mil reais do próprio bolso e receberam 500 mil reais de investidores-anjos.

Necessidade de investimento:
Os sócios estudam buscar investimento, mas ainda não têm ideia do valor.

Mercado e concorrentes:
Segundo os fundadores, as mulheres usam de 20 a 30% das roupas que possuem no armário, o que torna o mercado de seminovos uma boa alternativa. Como concorrentes, eles citam: Mercado Livre, OLX, enjoei e Etiqueta Única.

Maiores desafios:
“O maior desafio ainda é desmistificar a cultura de que peças de segunda mão são ruins. O desejo é fazer as compradoras entenderem que os produtos do Troc estão em perfeito estado e com certificado de autenticidade”, diz Henrique.

Faturamento:
Os sócios pretendem fechar o primeiro ano de operação com faturamento de 1 milhão de reais.

Previsão de break-even:
Novembro de 2017.

Visão de futuro:
“Desmistificar o conceito de roupas usadas e se consolidar como o maior brechó online do Brasil, além de entrar no mercado infantil e masculino a médio prazo”, afirma Luanna.

Onde encontrar:
Site
Contato

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