Nome:
TuttoLabs.
O que faz:
É uma startup focada em inteligência educacional. Ela desenvolve tecnologia e objetos de aprendizagem que atendam a necessidade dos clientes e avalia os resultados desse processo.
Que problema resolve:
A ideia é empoderar pessoas e organizações por meio de soluções educacionais para que elas superem seus resultados pessoais e profissionais, e aumentar o engajamento de treinamentos corporativos.
O que a torna especial:
A empresa tem um time multidisciplinar para entender as reais necessidades do negócio de nossos clientes, para criar treinamentos atraentes e educacionais.
Modelo de negócio:
Atualmente, a startup trabalha com jobs pontuais e outsourcing de treinamento e desenvolvimento (por um fee mensal).
Fundação:
Agosto de 2015.
Sócios:
Jonathan Araujo – COO
Liliane Marin – CBDO
Rafael Pinho – CEO
Renata Fonseca – CKO
Renzo Ziegler – CTO
William Maruiama – CRO
Perfil dos fundadores:
Rafael Pinho – 36 anos, Rio de Janeiro (RJ) – formado em Engenharia pela PUC-RJ, com especialização pelo programa de International EMBA da FIA e mestrando em Educação pela Universidade Aberta de Portugal. Atuou por 10 anos em grandes empresas como Shell e Itaú e desde 2011 atuando como empreendedor no segmento educacional.
Como surgiu:
A TuttoLabs é um spinoff da Aprende!, empresa focada em reforço escolar e preparatório para ENEM. “Ao longo dos anos, recebemos muitas demandas do corporativo para produzir conteúdos de treinamento e com isso surgiu a TuttoLabs, focada no segmento corporativo e instituições de ensino”, diz o CEO.
Estágio atual:
A empresa tem escritório em São Paulo, Recife e Fortaleza. Ela tem mais de 30 clientes corporativos e instituições de ensino.
Aceleração:
Operam com capital próprio e pensam em buscar investimento para algumas iniciativas e projetos.
Investimento recebido:
Não receberam investimento externo.
Necessidade de investimento:
Há planos de buscar, porém ainda estão em fase de Business Plan e MVP.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de educação corporativa é incipiente no Brasil se comparado aos EUA e Europa, hoje vemos muitas iniciativas replicando o cenário acadêmico, com treinamentos in company e presenciais. Mas essas iniciativas não são escaláveis. Por isso, acreditamos muito no modelo blended (online e presencial), onde ganhamos eficiência no processo de aprendizagem e tornamos a experiência para os colaboradores mais cool e produtiva”, diz Rafael Pinho. Os sócios consideram como concorrentes outras empresas focadas na criação de mecanismos de aprendizagem, como AfferoLab, Ciatech, Webaula e produtoras de vídeo independente.
Maiores desafios:
Escalar as soluções e aumentar a presença regional, tanto no Brasil quanto na América Latina.
Faturamento:
O faturamento é de 1,5 milhões de reais.
Previsão de break-even:
Outubro de 2016.
Visão de futuro:
Ser reconhecida como a melhor empresa de educação corporativa na América Latina.
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