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A Umclub oferece serviços de crédito, fidelização e meios de pagamentos para shoppings

Dani Rosolen - 6 maio 2019 Dani Rosolen - 6 maio 2019
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Nome:
Umclub Retail.

O que faz:
É uma fintech que oferece serviços de crédito, fidelização, meios de pagamentos, marketplace e big data, com foco em ajudar shoppings a atraírem, conquistarem e manterem seus clientes.

Que problema resolve:
Para os shoppings, serve como um atrativo a mais para os consumidores. Para os clientes, facilita o acesso a crédito de consumo dentro do app, visando a realização de compras online e física em seus shoppings favoritos, sem a obrigatoriedade de pagar anuidade para acessar o app.

O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o diferencial  é ser um hub de soluções para o nicho de shopping centers. “Não nos limitarmos a um produto apenas, mas entendemos a dor dos nossos clientes e, em conjunto, pensarmos em uma solução integrada para lojas físicas e digitais, como marketplace outlet, onde os lojistas poderão oferecer produtos de estoque que não saíram ou estão com pouca saída, com desconto para usuários do aplicativo Umclub.”

Modelo de negócio:
A Umclub cobra uma mensalidade dos shoppings e uma participação sobre as transações financeiras e vendas pelo marketplace dos lojistas dentro do app.

Fundação:
Dezembro de 2018.

Sócios:
Thiago Monsores — CEO
Rodolpho Rodrigues — Head of Marketing
Daniel Andrade — Product Owner

Fundadores:

Thiago Monsores — 31, Rio de Janeiro (RJ) é formado em Comunicação Social com especialização online em Marketing Estratégico pela Univercidade. Foi CEO da AD Experiências Inovadoras. Atua como conselheiro do Clube Empreendedor RJ, entidade destinada a fomentar o empreendedorismo na capital fluminense.

Rodolpho Rodrigues — 27, Rio de Janeiro (RJ)  é formado em Marketing pela Universidade Estácio de Sá.  A Umclub é sua primeira experiência profissional.

Daniel Andrade  — 27, Rio de Janeiro (RJ) cursa Tecnologia da Informação na Universidade Veiga de Almeida. Trabalhou na Atento.

Como surgiu:
Os sócios contam que, no início de 2016, perceberam a necessidade do público desbancarizado de ter acesso a uma conta digital para controlar melhor suas finanças. “Focamos em lançar um aplicativo que funcionaria como uma plataforma de divulgação para pequenos estabelecimentos de bairro, em que os usuários teriam acesso à descontos exclusivos se fossem portadores do cartão pré-pago da Umclub”, afirma Thiago. Porém, em 2018, com a dificuldade de escalar o produto pelo alto custo para aquisição de clientes, eles pivotaram o modelo e passaram a se concentrar no nicho de shopping centers.

Estágio atual:
A startup está sediada dentro da Finxi, uma empresa sócia na operação que auxilia com a parte de recrutamento e seleção de equipe tecnológica e infraestrutura, no Rio de Janeiro. O negócio conta com um time de dez pessoas e, atualmente, está com operações em Maceió; e iniciará nos próximos meses implementações em shoppings de São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. A Saphyr foi o primeiro grupo de shoppings a se associar à plataforma.

Aceleração:
A Umclub foi acelerada pela ACE e CrowdRio. A startup acaba de ser selecionada pelo programa Bradesco Habitat.

Investimento recebido:
Os sócios receberam 150 mil reais do investidor-anjo David Portes e 220 mil reais da Finxi, além de 600 mil reais em investimento estratégico da própria Saphyr.

Necessidade de investimento:
Os empreendedores buscam 1 milhão de reais por 10% da Umclub de investidores estratégicos omo, por exemplo, as próprias administradoras de shoppings que são os clientes-chaves do negócio e ajudariam a tracionar suas soluções tecnológicas.

Mercado e concorrentes:
“O cenário é promissor para atuação das fintechs brasileiras, levando em conta a combinação de alguns fatores: incentivo com a regulamentação pelo Banco Central no setor de pagamentos e open banking; difusão em massa dos smartphones/tecnologia; e grande margem praticada pelos grandes bancos de varejo devido a sua alta concentração”, afirma o CEO. Ele aponta como concorrentes diretos a Prizor, Wynk e Mobits.

Maiores desafios:
“Construir uma startup disruptiva que saia do lugar comum, ressignificando o mercado de shoppings centers e criando soluções inovadoras para o surgimento dos ‘Shoppings 4.0’, em um futuro bem próximo, em que não existirá mais a separação dos ambientes online do offline. Para nós, será uma coisa única e totalmente integrada”, diz Thiago.

Faturamento:
800 mil reais (previsão para 2019).

Previsão de break-even:
Primeiro semestre de 2020.

Visão de futuro:
“Transformar cada shopping em um centro financeiro, onde os lojistas conveniados possam acessar sem burocracia uma cesta de produtos sem precisar ir ao banco. E os clientes que frequentam os malls possam acessar via aplicativo o nosso marketplace outlet, obter uma linha de crédito e participar do programa de fidelidade com recompensas imediatas na palma da mão”, conta o CEO.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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