Nome:
Widde.
O que faz:
É uma plataforma de video e live shop para e-commerces.
Que problema resolve:
Resolve a dificuldade das lojas online de se diferenciarem em meio a tanta informação e concorrência. De acordo com os fundadores, muitas marcas tentam colocar vídeos no seu e-commerce para demonstrar melhor seus produtos, no entanto, a maioria das plataformas disponibiliza isso apenas via YouTube, o que traz uma experiência ruim e sem interação para o consumidor. Além disso, dessa forma a marca não tem nenhum tipo de controle do impacto dos vídeos na conversão de vendas, retenção e engajamento.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a retailtech aumenta, em média, sete vezes a conversão de vendas e engajamento dentro do próprio ambiente da marca.
Modelo de negócio:
A Widde opera no modelo B2B com assinatura mensal.
Fundação:
Outubro de 2021.
Sócios:
Pedro Ferreira — CEO
Raísa Bresolin — COO
Fundadores:
Pedro Ferreira — 24 anos, Campinas (SP) — é formado em. Sistemas de Informação pela USP. Já trabalhou em empresas como CI&T), Vórtx e Vereda.
Raísa Bresolin — 27 anos, São Paulo (SP) — é formada em Administração pela PUC, com pós-graduação em Design Estratégico pelo Istituto Europeo di Design. Já trabalhou em empresas como Banco Original, Vórtx e Vereda. Hoje também faz parte da comunidade da Latitud.
Como surgiu:
Em janeiro de 2020, os cofundadores começaram a empreender, fundando a Zeero, uma software house. Em maio de 2021, fizeram um projeto pontual para a Ambev, que acabou abrindo a mente deles para as possibilidades que existiam no mercado do varejo. “Durante alguns meses, nos aprofundamos para entender as dores do varejo online, testamos com diferentes públicos nossa solução em MVP até chegarmos no que seria a solução de live shop da Widde. Com o passar dos meses, entendemos que o conteúdo gerado nas lives era muito rico, podendo ser escalado para solucionar dores em outros pontos na jornada de compra. Foi quando iniciamos com o video commerce”, conta Pedro.
Estágio atual:
O time é remoto e a Widde conta com os primeiros clientes recorrentes, entre eles Gringa, Pantys e Vinci Shoes.
Aceleração:
A retailtech participou da pré-aceleração do NEU (Núcleo de Empreendedorismo da USP) em novembro de 2021.
Investimento recebido:
Os sócios captaram a primeira rodada de investimento, no valor de 300 mil reais, em meados de 2022, com a Bossa Nova Investimentos e a WOW Aceleradora.
Necessidade de investimento:
Não busca no momento.
Mercado e concorrentes:
“O live shop vem se tornando cada vez mais natural para as marcas brasileiras, iniciando sua tendência na pandemia. Já a tendência de vídeos interativos no e-commerce é algo extremamente novo. No último mês, foi anunciado que Amazon e Mercado Livre estão construindo uma espécie de ‘TikTok’ dentro do próprio aplicativo, baseado em vídeos de produtos dos lojistas e interações dos consumidores. Há anos a experiência de compra é a mesma, então estamos, de fato, prestes a vivenciar grandes mudanças”, afirma Raísa. Existem algumas plataformas de live shop no Brasil, entre elas Mimo e Alive.
Maiores desafios:
“O maior desafio é encontrar nosso product market fit. Estamos criando algo novo no mercado, então o processo não é o mesmo que vender algo que já existe”, diz Pedro.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Estamos mudando a maneira como o e-commerce é conhecido até então. Desde seu início, a loja online é composta por fotos, descrições e preços. Pagamentos e logística são dois exemplos que evoluíram muito, mas a forma como as pessoas consomem conteúdo mudou e estamos construindo a nova Era do e-commerce”, conta Raísa.
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