Nome:
Wilu.
O que faz:
É um aplicativo que usa inteligência artificial para conectar os usuários ao acompanhamento terapêutico mais adequado ao seu perfil, levando em conta as terapias convencionais (psicanálise, terapia cognitivo comportamental, Gestalt terapia etc.) e as holísticas (reiki, mandala rúnica, tarô terapia, hipnoterapia, regressão, thetahealing, entre outras).
Que problema resolve:
Busca resolver as dores de pessoas que sofrem com transtornos mentais.
O que a torna especial:
Segundo as fundadoras, o que torna a startup especial é a oferta de diferentes tipos de terapias e serviços focados no bem-estar geral do cliente.
Modelo de negócio:
O modelo de negócio da Wilu é o comissionamento e a assinatura (o pacote com duas sessões sai por R$ 79,80; com quatro sessões custa R$ 114,99).
Fundação:
Novembro de 2020.
Sócios
Gabriela Rosolen — CEO
Mayara Berthoud — COO
Letícia Lanfredi — CTO
Beatriz Grau — Gerente de Marketing
Erich Diniz — Desenvolvedor
Fundadoras:
Gabriela Rosolen — 29 anos, Suzano (SP) — é formada em Engenharia Civil pela Unesp. Trabalhou na Colliers Internacional, no Burger King do Brasil e na Southrock Brasil.
Mayara Berthoud — 28 anos, Sinop (MT) — é formada em Engenharia Civil pela Unesp. Trabalhou na Stone. É mentora na 49 educação.
Letícia Lanfredi — 28 anos, Caçapava (SP) — é formada em Engenharia Civil pela Unesp. Trabalhou na Gafisa, na Accenture, na IBM e na Salesforce.
Como surgiu:
A ideia da Wilu surgiu da dificuldade das próprias sócias em escolher o melhor tipo de terapia para suas necessidades.
Estágio atual:
A Wilu utiliza o espaço NEON disponibilizado pela FGV para trabalho. O app tem 300 usuários cadastrados, já intermediu 400 atendimentos e está em fase de lançamento da nova versão da plataforma.
Aceleração:
O negócio foi acelerado pela 49 educação e pela FGV Ventures. Foi vice-campeão na Batalha das Startups da Record News, no começo deste ano.
Investimento recebido:
O investimento para começar a empresa foi feito pelas próprias sócias, cerca de 60 mil reais.
Necessidade de investimento:
As empreendedoras estão iniciando uma rodada de investimento para captar um aporte, mas ainda não definiram o valor.
Mercado e concorrentes:
“Uma pesquisa recente da Mckinsey mostra que os consumidores se importam muito com o bem-estar — e que o interesse nesse mercado também vem crescendo. Nessa pesquisa, que foi feita com cerca de 7,5 mil consumidores de seis países diferentes, 79% dos entrevistados disseram acreditar que o bem-estar é importante e 42% consideram que essa seja uma das maiores prioridades. Assim, eles calcularam o valor do mercado global de bem-estar em mais de 1 trilhão e meio de dólares, com crescimento anual de 5% a 10%. Os serviços representam cerca de 30% dos gastos com bem-estar e queremos que a Wilu atinja pelo menos 1% desse mercado em até cinco anos, tornando a marca reconhecida internacionalmente”, afirma Gabriela. Como concorrentes, ela cita Zenklub, Vittude e Guia da Alma.
Maiores desafios:
“Hoje nossas prioridades são a estruturação e lançamento de nosso braço B2B e recrutar mais pessoas para o time. Para isso precisamos levantar capital e conseguir um fôlego para começar a tracionar”, conta a CEO.
Faturamento:
60 mil reais.
Previsão de break-even:
Segundo semestre de 2023.
Visão de futuro:
“Ainda para 2022 temos planos ambiciosos de expandir cada vez mais, agregar novos serviços à plataforma e acompanhar cada um dos nossos clientes na sua jornada de bem-estar. Temos o sonho grande de transformar a saúde mental no Brasil, que hoje se destaca como o país mais ansioso do mundo”, diz Gabriela.
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