Nome:
Work Box.
O que faz:
É uma plataforma de gestão de projetos e equipes para empresas de médio e pequeno porte.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, os recursos da startup facilitam a organização dos processos da empresa, ajudam no controle de prazos e melhoram a comunicação entre os colaboradores.
O que a torna especial:
O negócio oferece micro-ferramentas que podem ser customizadas pelo cliente, o que torna o serviço mais barato e simples de ser usado.
Modelo de negócio:
A plataforma funciona no modelo SaaS, com um custo mensal de 127,90 reais a cada 12 usuários.
Fundação:
Janeiro de 2017.
Sócios:
Anderson Fiuza Garcia — CEO
Kahuê Costa Lima — CTO
Perfil dos fundadores:
Anderson Fiuza Garcia — 27 anos, Salvador (BA) — é técnico em Informática e Gestão de Marketing Digital pela QI Faculdade e Escola Técnica. Trabalhou em empresas como Tempo Digital, Blazz, Reweb e Plano Transmedia.
Kahuê Costa Lima — 27 anos, Esteio (RS) — é técnico em Administração e Programador pela Escola Premem. Está cursando Análise de Sistemas na Unisinos. Trabalhou em empresas como Dezker, Trinca, Blazz e Tempo Digital.
Como surgiu:
Os dois sócios atuavam tanto na parte de execução de projetos quanto de gestão na mesma empresa, quando notaram que esse trabalho se resumia a muitas demandas — todas urgentes —, porém com pouco tempo para sua realização, além da escassez de executores e qualidade. A partir daí, começaram a desenvolver a ferramenta, o que levou cerca de um ano.
Estágio atual:
O negócio conta com 400 empresas cadastradas usando a plataforma gratuitamente e uma equipe de quatro colaboradores em um escritório fixo na cidade de São Leopoldo (RS).
Aceleração:
A Work Box está no programa da aceleradora Cotidiano (Brasília).
Investimento recebido:
A startup teve uma 1ª rodada de investimento no valor de 100 mil reais.
Necessidade de investimento:
No momento, os sócios não buscam aporte externo.
Mercado e concorrentes:
“Pesquisa da McKinsey Global Institute aponta que empresas de todo o mundo poderiam ampliar o potencial produtivo global em até 1,3 trilhão de reais se aplicassem softwares sociais para gerir o dia a dia dos colaboradores e das equipes”, diz Anderson. Ele indica como concorrentes as plataformas Runrun.it, Trello, Asana, Operand e Wrike.
Maiores desafios:
Segundo os sócios, um dos principais desafios é a tração da empresa.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
2º semestre de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos internacionalizar a plataforma e tornar o Brasil referência quando se trata de cultura ágil”, diz o CEO.
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