Nome:
Xphere.
O que faz:
Conecta talentos profissionais à indústria de games.
Que problema resolve:
A startup busca resolver o gap de mão de obra qualificada, em especial na área de tecnologia, em empresas de jogos.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a Xphere é a única plataforma focada no mercado de jogos no Brasil que aproxima profissionais de tecnologia de empresas de games que estão contratando.
Modelo de negócio:
O negócio será monetizado de forma escálavel com promoção de vagas na plataforma e tecnologia de matchmaking.
Fundação:
Novembro de 2021.
Sócios:
Lucas Ziderich — CEO
Danilo Martins — CPO
Fundadores:
Lucas Ziderich — 31 anos, Rio de Janeiro (RJ) — trabalhou em empresas como Stone Pagamentos e na Lalamove.
Danilo Martins — 38 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Engenharia Elétrica pela Unicamp, com MBA em Administração pela FGV. É cofundador das empresas Vise, Gamer Trials e IndieHero.io.
Como surgiu:
Os sócios eram voluntários da GameJamPlus, maior maratona de desenvolvimento de jogos do mundo. Convivendo neste universo, eles contam que viram o tamanho do gap de profissionais qualificados no mercado de jogos. A fim de conectar pessoas que sonham em se dedicar a essa área a empresas que buscam talentos, eles decidiram fundar a Xphere.
Estágio atual:
A plataforma de vagas tem mais de mil profissionais cadastrados, anunciou mais de 20 vagas e já realizou 14 matches.
Aceleração:
A startup busca aceleração.
Investimento recebido:
Não houve investimento para começar a empresa.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores estão negociando um aporte de 250 mil reais.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de games apresenta atualmente lucro maior do que as indústrias do cinema e da música juntas. Em 2020, com o início da pandemia, a lucratividade no setor teve crescimento de 20% e a projeção de faturamento ficou acima dos 200 bilhões de reais. Apesar de todo esse ‘boom’, existe ainda uma falha de diálogo entre a indústria e os profissionais da área. É aí que a Xphere entra para resolver o problema”, diz Lucas. Ele cita como concorrente direto a Hitmarker.
Maiores desafios:
Para o CEO, o maior desafio ainda é a falta de investimento na proposta.
Faturamento:
6 mil reais desde o começo da operação.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Após estabelecermos e construirmos a plataforma que queremos, pretendemos ser a Amazon do recrutamento, encurtando o tempo desse processo e aumentando sua assertividade”, conta Lucas.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.