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O AoCubo é uma proptech que conecta leads pré-qualificados a corretores imobiliários em São Paulo

Dani Rosolen - 5 maio 2020 Dani Rosolen - 5 maio 2020
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Nome:
AoCubo.

O que faz:
É uma proptech que conecta leads pré-qualificados a corretores imobiliários, em São Paulo, pagando comissões.

Que problema resolve:
Para profissionais da corretagem, busca diminuir a precarização do trabalho, oferecendo um aplicativo que facilita suas tarefas e pagando comissões”diferenciadas em relação a outros players do mercado”. Para os clientes, é uma nova experiência de compra. Para as incorporadoras vinculadas, oferece mais liquidez sem ter um custo de geração de leads ou investimento em marketing.

O que a torna especial:
Segundo os fundadores, entre os diferenciais do negócio está o atendimento personalizado e o fato da plataforma tomar o risco das incorporadoras e corretores em fazer investimentos em marketing para atrair possíveis compradores. “Ao entregar um lead qualificado para o corretor focado na região especifica que o cliente procura, o AoCubo agrega valor para ambas as partes.”

Modelo de negócio:
A startup recebe comissionamento por transação de compra ou venda efetivada. O corretor fica com 70 a 75%.

Fundação:
2017.

Sócios:
Ronnie Sang Jr. — CEO e cofundador
Thais Cancian — COO e fundadora

Fundadores:

Thais Cancian — 35 anos, Tietê (SP) — é pós-graduada em Administração de Empresas, com MBA em Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi. Trabalhou na Lopes Consultoria de Imóveis e Sabiá Residencial.

Ronnie Sang Jr. — 32 anos, Mogi das Cruzes (SP) — é formado em Administração de Empresas pela Universidade de West Florida. Trabalhou na Alto Products (Multinacional Americana da Indústria Automotiva).

Como surgiu:
Thais fez carreira no setor imobiliário e sabia de suas dores e oportunidades. Já Ronnie tentou comprar um imóvel e passou por uma experiência negativa com corretores. Os dois uniram a insatisfação que tinham sobre o setor para criar uma solução que ajudasse tanto os clientes como os corretores.

Estágio atual:
A startup já realizou a transação de mais de 320 unidades em 2019, repassando cerca de 8 milhões de reais  para os corretores atuantes. Tem 90 incorporadoras e mais de 9 mil profissionais de corretagem  cadastrados na plataforma.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Os sócios receberam 3 milhões de reais, sendo 1,2 milhão de reais dos cofundadores da Viva Real.

Necessidade de investimento:
Querem captar uma nova rodada para a contratação de talentos, aquisição de mais tecnologia e automação para todos os processos de compra e venda. Ainda não definiram o valor.

Mercado e concorrentes:
“Vemos o mercado com muita ineficiência e dores, tanto para corretores quanto para as incorporadoras e os compradores. A experiência de compra para o cliente é muito ruim devido ao difícil acesso às informações do empreendimentos, detalhes técnicos, entre outros”, afirma Thais. Ela aponta como concorrentes a Lopes Imobiliária e as imobiliárias de bairro.

Maiores desafios:
“Fazer com que cada vez mais clientes saibam que existe uma imobiliária em que é possível falar com um único corretor e ter acesso a tudo. Da parte do corretor, fazer com que cada vez mais eles vejam a tecnologia como aliada para gerar mais vendas. Em um mercado sem muita inovação, os corretores demoram para aceitar que existem inúmeras ferramentas para ajudá-los nos seus resultados”, conta Ronnie.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Já foi atingido em dezembro de 2019.

Visão de futuro:
“Temos como visão entregar através tecnologia uma experiência ‘seamless’ de compra de imóveis novos, desde a busca até o fechamento da venda”, dizem os sócios.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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