Com o mundo em home office por conta do coronavírus, a demanda por serviços de entrega disparou. O delivery de comida, porém, não é feito apenas por gigantes como iFood e Rappi. Para ajudar os paulistanos em busca de um almoço saudável, republicamos nossa reportagem sobre a duLocal, que quer redesenhar o sistema alimentar vendendo refeições orgânicas preparadas por moradoras de Paraisópolis.
A empresa de Florianópolis produz copos, canudos e sacolas que podem ser biodegradados por meio da compostagem ou da biodigestão – e aposta que o investimento nos bioplásticos será uma tendência irreversível da indústria petroquímica em tempos de aquecimento global.
Com um modelo B2B2C, a empresa atua para minimizar o principal gargalo da agricultura familiar no Brasil, a distribuição — e consegue vender alimentos sem agrotóxicos com preço justo e remuneração adequada ao agricultor.
A empresa quer criar um “mercado positivo” da madeira nobre, implementando a produção em antigas áreas desmatadas (hoje, são 70 hectares em Roraima e Minas Gerais), evitando a extração ilegal e oferecendo títulos florestais com cota mínima de cerca de R$ 450.
Em um galpão-laboratório próximo à Marginal Tietê, em São Paulo, a agritech fundada por três engenheiros cultiva alface e brotos de vegetais numa estrutura vertical, combinando hidroponia e iluminação LED para substituir a terra e a luz do sol.
Fundada pelo engenheiro ambiental Felipe Gasko, da Fazenda Malabar, e mais quatro sócios, a empresa engaja moradoras de Paraisópolis no preparo de pratos plant-based com ingredientes sazonais, pedidos via app e entregues para clientes no centro expandido de São Paulo.