A Trashin começou em 2018 atendendo condomínios e escolas e soube crescer acompanhando a demanda de grandes empresas por operações de sustentabilidade que controlem resíduos do descarte à destinação final.
Para a executiva de Sustentabilidade Onara de Oliveira Lima, é preciso levar o olhar de negócios para a agenda de sustentabilidade, engajar altas lideranças e garantir que funcionários se vejam nas práticas da empresa.
Criada em 2017, a empresa de saneamento lançou em 2018 seu plano de sustentabilidade. Em março, adotou novos indicadores e envolveu as lideranças na agenda ESG. Agora, quer chegar a 2022 com metas para todas as áreas.
A Green Mining é uma empresa ambiental, que usa a logística reversa inteligente para coletar materiais pós-consumo para a reciclagem. O propósito, porém, é social. Para os clientes, o ganho também é de governança.
Ônibus elétricos produzidos pela empresa já estão em teste em diversas cidades brasileiras. Mas os ganhos para a mobilidade sustentável podem ir muito além da zero emissão de gases de efeito estufa.
Na pandemia, a empresa criou um “squad do bem”, para implementar sugestões de impacto social vindas de parte de seus 38 mil funcionários. Entre elas, construção de leitos hospitalares e fabricação de cilindros de oxigênio
B3 vê crescer o número de empresas interessadas em fazer parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial enquanto lança novo título, em que se compromete a criar um índice de diversidade e a ampliar o número de mulheres em postos de liderança
Movido à energia elétrica, acessível e com baixo nível de ruído, eVTOL está sendo planejado pela empresa para se espalhar pelos céus do país em serviços contínuos e simultâneos de viagem compartilhada para curtas distâncias.
Companhias engajadas no compromisso de combater as mudanças climáticas, como é o caso da CTG Brasil, adquirem créditos para compensar emissões decorrentes de suas operações. Infográfico mostra como funciona.