O CEO Tiago Yonamine conta o que mudou nos últimos quatro anos na startup que nasceu com o objetivo de “despanelizar” o processo de recrutamento com uma abordagem descolada.
Viviane Duarte conta como sua empresa triplicou o faturamento, conquistou grandes clientes e criou um novo projeto social. Não sem obstáculos, mas com mais acertos do que erros.
Marc Lahoud já foi dono de loja de roupa infantil e consultor. Hoje, está à frente da plataforma que facilita o “pago quando puder”, dando a quem deve a chance de negociar e limpar o próprio nome.
Do online para o offline, a jornalista Mauren Motta fala como criou um espaço físico para vender os produtos anunciados no grupo virtual e, assim, monetizar seu negócio.
Ele é sócio da Ehab, uma plataforma colaborativa de criação e financiamento de moradias de baixa renda que funciona baseada na blockchain e chegará ao Brasil no próximo ano.
Fabio Carrara conta como a startup, que produz sistemas de energia solar fotovoltaica, está criando um modelo de financiamento para que mais pessoas possam produzir a própria energia.
Luca Cafici e Diego Fischer contam como é administrar um negócio de oportunidade, criado com um fundo de investimento. Praticidade, sim, e uma gestão orientada por dados.
Gabriel Engel criou uma plataforma de chat de código aberto que tem mais de tem mais de 1 milhão de usuários espalhados pelo mundo. Entre eles, a Agência Espacial Brasileira.
No ar desde 2008, o veículo pioneiro na cobertura das startups no Brasil teve três gestões, com diferentes sócios, e reinventou-se agregando brand content, eventos e cursos.
Lidar bem, ou mal, com os próprios fracassos é cultural. Flávio Steffens e Rafael Chanin trouxeram o evento criado nos Estados Unidos ao país para ajudar a mudar nossa vergonha de admitir erros.