O círculo vicioso do endividamento aprisiona milhões de famílias no país. Rafaela Cavalcanti fala sobre a CloQ, fintech que, por meio de empréstimos de até 500 reais, quer ajudar os brasileiros a construir um histórico de crédito positivo.
Pouco se fala sobre o envelhecimento de pessoas LGBT+. Para combater essa invisibilidade (e o clichê de “literatura regional”), a dramaturga não-binária Euler Lopes resolveu se aventurar em seu primeiro romance, ambientado em Sergipe.
Artur Santoro, sócio da Batekoo, fala sobre a evolução do projeto: do começo como uma festa-resistência para o público negro e queer de Salvador até se tornar uma plataforma nacional que fomenta suas comunidades com cultura e capacitação.
A quem pertence e quanto vale o rastro de informações que as empresas capturam sobre nós? André Vellozo, CEO da DrumWave, vislumbra um futuro em que a tecnologia vai nos permitir monetizar nossos dados e reduzir a desigualdade social.
Fundadora da B2Mamy, Dani Junco fala sobre sua jornada, o desafio de maternar e empreender num mundo onde homens ainda resistem a participar dos cuidados com a casa e os filhos, e por que decidiu abordar a culpa em seu novo livro.
Carolina Nunes redirecionou sua carreira para atuar na área social. Ela fala sobre essa transição e seus desafios hoje no Refúgio 343, organização que trabalha no acolhimento de refugiados de países como Venezuela, Afeganistão e Haiti.
Produtor cultural, DJ e documentarista, Dom Filó ajudou a combater o racismo por meio da música durante a ditadura e depois criou o maior acervo audiovisual da cultura negra na América Latina, agora disponível no streaming pela Cultne.TV.
Ela leva influencers à Amazônia para espalhar consciência ambiental: a ativista Kamila Camilo conta como a comunicação é a chave para mudar nossa relação com a natureza (e, quem sabe, salvar a humanidade do aquecimento global).
Artista indicada duas vezes ao Grammy Latino, Raquel Virgínia hoje é CEO da Nhaí. Ela fala sobre o desafio de expandir o pilar da diversidade entre as marcas e a urgência de se enxergar a comunidade LGBT pelo paradigma dos negócios.
Robson Catalan e Eduardo Lima já tinham tido outros negócios, inclusive uma plataforma de cursos online. Eles contam como aprenderam com os erros anteriores para criar uma startup vencedora.