A startup de Belém desenvolve aplicativos e jogos virtuais para melhorar o desempenho de alunos da educação básica – e pretende impactar meio milhão de estudantes em 2020.
Criada em 2016 por três estudantes da Universidade de Brasília, a plataforma tem hoje 50 mil doadores ativos e 7 600 doações diárias, realizadas com uso de uma moeda virtual e bancadas por patrocinadores.
Saulo Camarotti conta como, em apenas um ano, o espaço de tornou o maior “habitat” do país de desenvolvedores de jogos e profissionais ligados à Economia Criativa.
Will Pedrosa nem imaginava que perder a carteira o levaria a ser tornar empreendedor (ele fez a sua própria). Ele e o sócio Felipe Kuhlmann estão à frente do negócio — que fatura 1,5 milhão de reais por ano.
É sobre “energia vital”. André Araújo da Silva e Márcio Zanon contam como a Orgonitelux confecciona peças que podem proteger o campo energético, aliviar tensões e melhorar o sono. É ler para crer.
Betina Lagemann Chilanti e Bodan Andreoli Chilanti contam como fabricam o alimento, uma alternativa para celíacos, veganos e pessoas que desejam comer melhor.
Pedro Paulo Lins e Silva e Ian Lazoski falam que pelo site ou app da startup é possível comprar de sofás a smartphones, direcionando parte da comissão paga à plataforma para ONGs.
O CEO Vinícius Ciccarelli conta como aprendeu a recalcular caminhos superando um câncer na infância, a falência de uma startup e a reviravolta de outro negócio — que resultou no atual empreendimento.