A digitalização é um caminho sem volta, e o setor de cosméticos não é exceção. A Sallve aposta na cocriação com os consumidores para o desenvolvimento de produtos – e quer cativar as gerações Y e Z na briga pela liderança no setor de beleza.
Claudia Pires criou um negócio que, articulando empresas, instituições e cooperativas de catadores, premia a coleta seletiva com pontos que geram recompensas – como alimentos ou cursos profissionalizantes – e contabiliza 4 mil famílias atendidas e quase 300 toneladas de resíduos enviados à reciclagem em São Paulo, Curitiba e Salvador.
Especializada em marketplace, a startup de gestão e performance criada pelos irmãos Leandro e Hugo Siqueira Tomasi atua junto aos clientes como um departamento integrado, ganhando um percentual sobre as transações.
A empresa de Ariane Santos capacita pessoas em situação de vulnerabilidade social para produzir objetos de papelaria, acessórios de moda e brindes corporativos — e mantém um espaço maker para projetos artesanais no centro de Curitiba.
Antenada com a tendência “urban jungle”, Patrícia Belz abriu em Curitiba uma loja que vende vasos, ensina os clientes a cultivar o verde em ambientes internos — e ainda serve comidinhas, drinques e bebidas quentes em um ambiente descolado.
Em busca de trabalhar com o que realmente acreditam, Bruno Rocha e Taísa Caraça juntaram as economias, conseguiram apoio da família e começaram a produzir leite de coco, em Pinhais (PR).