Pedro Conrade conta como o Banco Neon surgiu, da evolução de um app de gestão financeira, e está crescendo com uma proposta simplíssima: ter poucos produtos, sem cobrar quase nada dos clientes.
Juliano Tubino comanda a área digital da companhia global de consultoria e tecnologia e dá a sua receita para fazer a inovação corporativa funcionar de verdade.
Gustavo Belloc conta como, depois de quase 20 anos no Brasil, a marca investe para desenvolver uma linguagem própria e reaproximar-se de um cliente que está mudando seus hábitos de consumo.
Fernando Freitas conta como o banco se organizou, internamente, para inovar. Fala de sucessos, dos planos para o ano e de dificuldades, como o limite de orçamento e a competição entre projetos.
O raciocínio dos sócios é simples: na era de pós-verdade e das bolhas de informação, nada melhor que levar bom jornalismo para o público dos nossos tempos (sim, o pessoal que não lê).
Érico Fileno, diretor de inovação da Visa, fala da revolução que acontece no setor financeiro e conta os esforços da empresa para permanecer relevante neste novo cenário.