Luciana Sato conta por que, após deixar o mundo corporativo, decidiu empreender uma consultoria que ajuda a humanizar relações de trabalho e a lapidar a liderança consciente e a inteligência emocional dentro das organizações.
Após se dar conta de que não tinha tanta liberdade quanto imaginava e que, entre mulheres, havia mais competição do que empatia (e até algum machismo), Luciana Sato encontrou sua missão.