A feira carioca de produtores artesanais intensificou sua periodicidade (de uma vez por mês para semanal), realizou em agosto sua primeira edição paulistana e aumentou o faturamento com a adoção de mensalidade fixa e contribuições definidas em assembleia.
Fundada em 2012 com a proposta de coletar dados para apoiar políticas públicas, a startup pivotou e foca agora em “cutucões” de reforço positivo para melhorar indicadores escolares (na África, inclusive) e reduzir a inadimplência por meio do estímulo à educação financeira.
Evelin Mello enfrentou o machismo e a inexperiência para empreender, vendeu lanches para custear uma viagem a São Paulo (onde foi destaque numa aceleração da Artemisia) e trabalha para levar dignidade e habitação saudável a bairros pobres da capital sul-mato-grossense.
Com foco no conceito de Lixo Zero, o estabelecimento engaja manicures e cabeleireiros no descarte correto de restos de produtos, doa mechas cortadas a uma ONG que faz perucas para pacientes com câncer e se destaca num mercado pouco atento a seu impacto ambiental.
Num sítio em Nova Friburgo, na serra fluminense, Clarissa Taguchi e Diego Prospe cultivam Plantas Alimentícias Não Convencionais (como coração de banana, coentro de espinho e alho silvestre) que servem de base para geleias e molhos de produção artesanal.
Em três anos, a B2Mamy acelerou 170 negócios. Agora, inaugura (hoje, em São Paulo) um espaço físico baby friendly para promover conexões, se aproximar de marcas que queiram dialogar com o segmento da maternidade e seguir impulsionando suas aceleradas.
Os sócios Guilherme Pacheco e Luiz Filipe Maciel começaram oferecendo palestras e kits de compostagem doméstica. Entenderam, porém, que para gerar impacto precisavam mudar o foco do negócio – e criaram um serviço de coleta de resíduos e produção de adubo.
Cariocas radicados em São Paulo, Letícia e Peter Feddersen resolveram empreender para ter mais tempo com a filha. Largaram seus empregos e criaram uma marca de produtos gourmet que mira o mercado externo e busca favorecer relações justas de trabalho.
O fundador Leonardo Letelier está à frente do braço sem fins lucrativos da empresa, que recebe recursos de pessoas físicas e jurídicas e nos últimos três anos movimentou mais de R$ 20 milhões para alavancar iniciativas de empreendedorismo social no país.
Autor de uma biografia do rapper Sabotage, Toni Carlos (ou Toni C.) fala sobre os desafios do negócio que criou em 2011 – e conta como vem conseguindo crescer mesmo com a crise no mercado editorial.