Às vezes, mastigar dados com tecnologia não basta para conhecer o seu público. Julia Ades e Helena Dias estão à frente da Apoema, uma empresa de pesquisa low-tech que busca conexões nas entrelinhas e atende marcas como Nike e Natura.
A disseminação desenfreada da inteligência artificial vai destruir a criatividade humana? O ilustrador Danilo Aroeira conta por que decidiu escrever um manifesto conclamando artistas contra o uso de IA, e fala sobre o futuro de sua atividade.
Criada na periferia de Manaus, Auá Mendes fez do grafite sua forma de expressão. A artista da etnia mura, hoje radicada em São Paulo, transforma fachadas e empenas de prédios numa defesa colorida da vida e da cultura dos povos originários.
Lívia Müller tinha estabilidade financeira, mas faltava felicidade em sua vida. Ela pediu a separação e se encontrou no empreendedorismo, produzindo as peças e amuletos da Freya Joias, que celebram divindades femininas.
Contra o negacionismo climático, é preciso ensinar as crianças desde cedo. Em um dos municípios menos populosos do Rio de Janeiro, a Recickla vem transformando hábitos (e trazendo dinheiro aos cofres públicos) por meio da educação ambiental.
Como usar o mundo corporativo para reduzir a desigualdade racial? Por meio da tecnologia, a Diversidade.io conecta afroempreendedores a grandes empresas que desejam tornar sua cadeia de fornecedores mais inclusiva.
Allan e Símon Szacher empreendem juntos desde a adolescência. Criadores da Zupi, revista de arte e design, e do festival Pixel Show, os irmãos agora atendem as marcas com curadoria, branding, vídeos e podcasts através do estúdio Zupi Live.
Na pandemia, Cadu Bandeira resgatou um talento da infância e passou a fazer pipas e vender por WhatsApp. Levou um pé na bunda, encontrou um novo amor e hoje cria quadros e retratos (sim, com pipas) que já cativaram até Neymar.
Depois de trabalhar em grifes, Adriana Meira decidiu montar seu ateliê em uma fazenda no sertão baiano. Hoje, a estilista desenha e borda peças inspiradas por religiões de matriz africana que cativam clientes como Preta Gil e Letícia Colin.
Agressão por LGBTfobia, expulsão de casa, câncer, depressão, sufoco financeiro... A vida de Dória Miranda daria um drama dilacerante. Em vez de desistir, ela escolheu lutar pela autoestima e se reinventar como empreendedora e influencer.