Quando a Box 1824, de Rony Rodrigues, surgiu, pesquisa de mercado era um calhamaço ininteligível. Ela trouxe frescor e objetividade a um mercado que nunca mais seria o mesmo. E jamais parou de inovar.
Para a Mandalah, de Lourenço Bustani, eleito em 2012 pela Fast Company uma das 100 pessoas mais criativas do mundo, os negócios precisam ter valor compartilhado: além de gerarem receita, precisam deixar algum legado positivo para as pessoas e para o mundo à sua volta.
Eles inventaram uma empresa que usa a tecnologia, o design e a comunicação para nos reconectar ao mundo da política – e para colocar os políticos a serviço da sociedade e não o contrário.
Com sete anos de existência, a escola criativa Perestroika continua crescendo e inovando. Já está em seis capitais brasileiras e este mês inaugura o primeiro curso nos EUA, em São Francisco. Além de aulas e palestras, eles desenvolvem aplicativos e têm, até, uma marca de cerveja exclusiva.
Em 2014, com três anos e meio de vida, o Catarse comemora três recordes. O primeiro: a maior arrecadação para um projeto de crowdfunding no Brasil: 258 mil reais. O segundo: o maior montante de financiamento coletivo recebido no país em apenas um dia: 38 847 reais. E o terceiro: a marca de 150 mil apoiadores e de 20 milhões de reais arrecadados para novos empreendimentos. Pelo jeito, tem muito mais vindo por aí.
