Abrir mão do álcool hoje é tendência, mas há oito anos o cenário era outro. Saiba como a Kiro vem desbravando o difícil mercado de bebidas não-alcoólicas para adultos sem negligenciar os valores que forjaram a empresa.
Com a Confluência das Favelas e a Corre, Jairo Malta faz o dinheiro para reparações climáticas e causas sociais chegar nas quebradas. Mas sua grande correria é mostrar às comunidades periféricas como captar esses recursos por conta própria.
Preparar as cidades para as mudanças climáticas é urgente. Referência no uso paisagístico de espécies nativas, Ricardo Cardim explica por que defende a criação de um órgão federal para tirar das prefeituras o cuidado com a arborização urbana.
Além de fazer bem ao planeta, uma alimentação à base de plantas pode acelerar a recuperação muscular dos atletas e reforçar a conexão com a torcida. Essa é a bandeira do Laguna SAF, clube de futebol vegano campeão da série B potiguar.
Os muitos dilemas da transição para o desenvolvimento sustentável e o novo momento dos negócios de impacto: uma conversa com Marcel Fukayama, que assessora a presidência do Brasil no Conselhão e no G20.
Na contramão da ideia de uma cidade “higienizada”, Bruno Scacchetti, CEO da Metaforma, montou junto com o psicanalista Jorge Broide um projeto de atendimento às demandas da população de rua nos arredores de sua obra, no Centro de São Paulo.
Como levar a arte a distâncias nunca percorridas? O carioca Eduardo Kac ganhou fama mundial com a criação em laboratório de um coelho fluorescente que virou ícone pop. Agora, outra de suas obras cruza o espaço a bordo de um foguete.
Cinemas antigos que viram estacionamento (ou igreja) são notícia velha. Saiba como um trio de publicitários decidiu traçar o caminho inverso e pôs de pé o Cineclube Cortina, híbrido de cinema e balada no centrão pulsante de São Paulo.
Pesquisador e chef de cozinha, Ricardo Frugoli tinha o sonho de dividir seu prazer pela comida com a população que passa fome. Daí nasceu o projeto Pão do Povo da Rua, que alimenta e emprega pessoas em situação de vulnerabilidade social.
O mercado de arte vive um dilema: precisa atingir um público maior sem abrir mão de sua aura de exclusividade. Saiba como a Blombô decidiu ir contra o ceticismo dos galeristas e hoje vende obras pela internet para compradores de todo o país.