Nome:
Evi.
O que faz:
Cria produtos de beleza para mulheres 40 e 50+.
Que problema resolve:
Traz soluções de produtos de beleza para um público com necessidades diferentes e geralmente esquecido pelas grandes marcas. Além disso, busca combater a comunicação tóxica que existe no segmento, com mitos sobre juventude eterna e padrões estéticos, celebrando as experiências e histórias dessas mulheres mais maduras.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, o diferencial da Evi é ser a primeira marca independente 100% digital focada em mulheres maduras, proporcionado uma experiência de compras mais eficaz no D2C (Direct To Consumer), modelo geralmente é oferecido com foco nos millennials.
Modelo de negócio:
A monetização é feita pelas vendas direta às consumidoras, operando 100% online. O produto custa 129,90 reais.
Fundação:
Foi fundada em julho de 2020, mas começou a operar em janeiro de 2021.
Sócios:
Luis Felipe Ticianeli Ferreira — CEO
Vitor Ferreira Beer — CMO e CPO
Fundadores:
Luis Felipe Ticianeli Ferreira — 30 anos, Cuiabá (MT) — é formado em Engenharia Eletrônica pela Poli-USP. Tem passagem por empresas como Advisia, O Boticário e Desinchá.
Vitor Ferreira Beer — 28 anos, São Caetano do Sul (SP) — é formado em Engenharia Civil pela Poli-USP. Tem passagem por empresas como Dafiti, Liv Up e Quero Educação.
Como surgiu:
A ideia surgiu quando Luis notou que sua mãe recebia anúncios de marcas de beleza com modelos muito mais novas e produtos que prometiam uma aparência mais jovem. “Ela disse que não queria aparentar ter menos idade e que não tinha vergonha, apenas queria se sentir bem”, conta o empreendedor. Das reflexões despertadas por essa conversa e, principalmente, da admiração e respeito que Luis e Vitor têm por suas mães, nasceu a Evi.
Estágio atual:
A marca começou com apenas um produto, o Sérum Revitalizador de Olhar, com formulação hipoalergênica, oftalmologicamente e dermatologicamente testada, sem parabenos, corantes, petrolatos ou fragrância, vegana e cruelty free. Mais de 800 clientes já compram diretamente pelo site.
Aceleração:
A Evi não passou por programa de aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios e investidores-anjo investiram 800 mil reais no negócio.
Necessidade de investimento:
Os sócios e não buscam investimento.
Mercado e concorrentes:
“Estamos falando de um público não abastecido com produtos específicos e muitas vezes ‘ignorado’ pelas marcas. Mirian Goldenberg, antropóloga brasileira, diz que no Brasil as pessoas vão se tornando ‘invisíveis’ à medida que envelhecem”, afirma Luis. Ele diz que atualmente não existem marcas independentes que foquem nesse público. “As que existem estão muito mais focadas em mulheres de 20 a 30 anos.”
Maiores desafios:
“O maior desafio é o próprio posicionamento da marca, muito mais no caminho do pro aging do que do anti aging.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Primeiro semestre de 2021.
Visão de futuro:
“Com a Evi, queremos ajudar a ressignificar a beleza no Brasil”, diz Luis.
A plataforma realiza a curadoria de soluções com foco no público maduro em Ribeirão Preto (SP), contemplando quatro pilares do envelhecimento saudável: saúde, conhecimento, participação social e segurança financeira.
Por meio de um app, a startup oferece a clientes finais e empresas — como benefício corporativo — serviços padronizados a preços mais acessíveis, com médicos especializados e residência na área de atuação.