Nome:
Noh.
O que faz:
É uma carteira digital que automatiza a divisão de despesas.
Que problema resolve:
Ajuda a descomplicar o momento da divisão e pagamento de contas em dupla, além de permitir a personalização das porcentagens debitadas da carteira de cada um.
O que a torna especial:
A conveniência de pagar um boleto ou fazer um Pix em casal de forma automática.
Modelo de negócio:
Os usuários não pagam nada para realizar as transações dentro do aplicativo. Como funciona como um meio de pagamento, a Noh é remunerada pela taxa de intercâmbio dos estabelecimentos a cada transação.
Fundação:
Novembro de 2021, com lançamento do aplicativo em abril de 2022.
Sócios:
Ana Zucato — CEO e cofundadora
Octavio Turra — Cofundador e desenvolvedor
Felipe Cabral — Cofundador e Product
Fundadores:
Ana Zucato — 33 anos, São Paulo (SP) — é formada em Administração pela Fundação Getúlio Vargas. Tem passagens por empresas como a fintech Intuit, Truora e Guiabolso.
Octávio Turra Barbosa — 33 anos, São Paulo (SP) — é formado em Análise de Sistemas pelo IFSP e pós-graduado em Gestão de Processos e Projetos pelo Centro Paula Souza. Passou por empresas como Guiabolso/Picpay, Superdigital, Buy4/Stone, Fast cash e Bebestore.
Felipe Cabral — 25 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Iniciou sua carreira em Venture Capital focado em investimentos de impacto social e foi sócio-fundador de uma empresa de educação até entrar no QuintoAndar.
Como surgiu:
A ideia da Noh nasceu há seis anos, quando Ana e Octavio trabalharam juntos em uma fintech de gestão financeira. Ficou claro para eles que os brasileiros fazem muitos pagamentos em grupo. A partir daí, eles foram amadurecendo o que seria a startup até que, em maio de 2021, começaram as pesquisas. “Foram oito meses de teste com usuários para validar a hipótese central da fintech de que os brasileiros já dividem quase todas as suas contas e despesas — em alguns casos, 85% dos gastos são compartilhados –, mas ainda não existia uma forma digital e prática de fazer isso”, afirma Ana. Em novembro de 2021, ela fundou a Noh, juntamente com os sócios Octavio e Felipe,
Estágio atual:
A fintech opera de forma remota e hoje o time soma 19 profissionais. O app foi lançado em abril e, em junho, a startup disponibilizou o primeiro cartão compartilhado do Brasil (bandeira Visa), tanto o virtual quanto físico, focado em casais que dividem contas. O funcionamento é assim: quando faz o cadastro e abre uma conta na Noh, cada usuário forma um grupo com um par antes de começar a dividir gastos fixos ou temporários. Por último, é só transferir recursos para a carteira digital e fixar quanto cada pessoa vai pagar de um gasto ou conta. Esse percentual pode mudar a qualquer momento e também pode ser diferente em cada grupo. Dentro do app, os pagamentos podem ser feitos por Pix, boleto ou por um cartão pré-pago da Visa.
Aceleração:
Não passou por programa de aceleração.
Investimento recebido:
A Noh recebeu 17 milhões de reais em uma rodada seed realizada no final de 2021 e liderada pela Kindred Ventures. A fintech ainda contou com aportes da Future Positive, The Twenty Minute VC e Propel Venture Partners. Já a estratégia de captação com investidores-anjo buscou empreendedores de unicórnios como Patrick Sigrist, do iFood, e André Penha, do QuintoAndar, além de experts em fintechs como Dhaval Chadha, da Justos; Pedro Conrade, da Neon; Tom Blomfield, da Monzo e da GoCardless; Scott Belsky, do Behance; e Ayo Omojola, da Cash App.
Necessidade de investimento:
Não busca um novo aporte no momento.
Mercado e concorrentes:
“As oportunidades são grandes, visto que o que estamos desenvolvendo ainda é único no Brasil e os grandes players financeiros têm suas operações estruturadas de um para um, uma conta para um pagamento independente da quantidade de pessoas envolvida na transação. A experiência de pagamentos compartilhados é disruptiva e com isso temos grandes desafios, mas também muito potencial e optamos por iniciar nossa jornada com um público em específico que são os casais”, afirma Ana. “Sabemos que alguns apps de controle financeiro estão lançando contas compartilhadas, mas até o momento com a solução da amplitude que temos — contas individuais para grupos de pagamento com cartão, boleto e PIX — somos os únicos no mercado.”
Maiores desafios:
“Atrair novos usuários para a solução e ganhar visibilidade apresentando o produto ao mercado”, diz a CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Queremos liderar a segunda onda das fintechs focadas em finanças compartilhadas.”
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