Nome:
Cidadela.
O que faz:
É uma plataforma de publicidade digital para pequenos estabelecimentos de Belo Horizonte.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, para as empresas funciona como um espaço de divulgação mais regionalizado e que pode atingir um público mais específico. Já para os usuários, facilita encontrar os serviços ou produtos mais próximos pelo recurso da geolocalização.
O que a torna especial:
O Cidadela reverte metade do valor das assinaturas em benefício dos bairros ou regiões onde os clientes atuam, investindo em lazer, cultura, esporte, segurança e ações de cidadania.
Modelo de negócio
A empresa cobra uma mensalidade de 100 reais dos negócios cadastrados.
Fundação:
Junho de 2015.
Sócios:
Alberto Reis — CEO
Lívia Monteiro — CMO
FCJ Participações e Studio Moob
Perfil dos fundadores:
Alberto Reis— 36 anos, Belo Horizonte (BH) — é formado em Administração pelo Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior e em Direito pela Faculdade Metropolitana. É proprietário da casa de shows Atlântida Hall e do Sou de Minas Futebol Bar.
Lívia Monteiro — 31 anos, Belo Horizonte (BH) — é formada em Comunicação Social pela Faculdade Newton Paiva, com especialização em Eventos e Gestão Estratégica de Projetos pelo UNIBH. Trabalhou nas empresas B1 Comunicação e Vector Internet Business. É sócia da Alnitak Projetos e Eventos.
Como surgiu:
Alberto Reis conta que, em 2015, estava a procura de um trabalho que o motivasse e recebeu uma inspiração. Acordou de madrugada e rascunhou o projeto, mas só conferiu o que escreveu no outro dia. Ele apresentou as ideias para o seu ex-sogro, que o incentivou a colocar o negócio em prática. Em 2016, junto com a sócia, começou a desenhar a identidade visual e conseguiu o primeiro investimento.
Estágio atual:
A startup começou a operar em agosto deste ano e conta com 56 clientes cadastrados e 130 em processo de fechamento. O negócio já realizou ações de cidadania na região noroeste de BH (aulas de dança, artes marciais e sessões de massagem gratuitas).
Aceleração:
O Cidadela participou do programa de pré-aceleração da Lemonade e da incubação da FCJ Participações.
Investimento recebido:
Os fundadores investiram 40 mil reais de recursos próprios e contaram com a parceria do Studio Moob, também sócio do negócio, para o desenvolvimento de seu app.
Necessidade de investimento:
Os sócios pretendem captar cerca de 1,5 milhão de reais nos próximos meses para instalar antenas de transmissão de internet pela cidade que permitirão o compartilhamento de informações nas redes sociais entre parceiros e clientes da plataforma.
Mercado e concorrentes:
Os fundadores afirmam que os apps de publicidade ainda estão muito focados no setor alimentício e não enxergam concorrência pelo Cidadela ser “mais abrangente”.
Maiores desafios:
“Conquistar mais usuários e ampliar o número de clientes pagantes. Queremos envolver toda a cidade nas nossas ações de cidadania e lazer”, diz Lívia.
Faturamento:
A expectativa é faturar 370 mil reais no primeiro ano de operação.
Previsão de break-even:
Primeiro semestre de 2018.
Visão de futuro:
“Até o final deste ano, pretendemos lançar nosso projeto em outras cidades de Minas Gerais, sendo que em algumas já estamos com o processo aberto para a implementação, como Uberaba e Contagem. Em 2018, queremos ampliar para outros estados.”, afirma a sócia.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
Mas, se você tem uma ideia e ainda não sabe como estruturá-la em uma estratégia de negócios, escreva para [email protected] e conheça nosso novo serviço de Mentoria.
