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Ciência capilar: como a inovação permitiu à Natura criar um produto que estimula o crescimento dos fios

Marcus Couto - 26 out 2017
Juliana Lago, cientista da Natura e uma das integrantes do time de pesquisa de Ekos Patauá
Marcus Couto - 26 out 2017
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Os nossos cabelos são muito mais complexos e interessantes do que uma olhada à distância pode revelar inicialmente. Ao examiná-los sob o cuidado de um microscópio, encontraremos informações que nos ajudam a entender como funcionam seus mecanismos, e como determinados ingredientes da natureza podem interagir com eles, de forma que os fios sejam beneficiados, tornando-os mais saudáveis, cheios de brilho e vitalidade.

Não é surpresa, portanto, que a Natura dedique tantos esforços para compreender a ciência por trás do cabelo humano, para desvendar seus mistérios e buscar maneiras de tratá-los como nenhuma outra empresa o faz. A Natura não apenas se aprofunda no estudo dos fios, mas também combina essa pesquisa com seu conhecimento em torno de elementos extraídos da natureza, na forma de óleos vegetais.

A empresa possui uma verdadeira biblioteca desses ingredientes, mapeados a partir de avançadas técnicas de análise gênica. Assim, os cientistas da Natura podem identificar quais dessas matérias-primas possuem o melhor potencial para dar origem a produtos que enriqueçam os fios das consumidoras.

Ekos Patauá é um exemplo perfeito dessa história. A nova linha de produtos para o cabelo da Natura demonstra como o conhecimento em torno das propriedades de alguns óleos, cruzado com o domínio da mecânica capilar, pode dar origem a grandes inovações, com forte impacto positivo para os consumidores e toda a cadeia produtiva envolvida.

Antes, é importante lembrar quais são as fases de crescimento do cabelo, pois é sobre esse mecanismo que atua a inovação de Ekos Patauá. Primeiro, temos a fase anágena, de crescimento, que é a mais longa e pode durar até nove anos, no caso de um cabelo saudável, que cresce, em média, 1 centímetro por mês. Depois, na fase catágena, que dura entre duas e três semanas, o fio para de crescer e se descola do folículo. Finalmente, na fase telógena, o fio de cabelo solto cai e a papila “descansa” entre três e quatro meses, antes do reinício do processo, com o retorno da fase anágena.

O time de cientistas da Natura descobriu no óleo de Patauá, que já havia sido mapeado anteriormente pela empresa, uma propriedade que atua justamente na fase anágena do cabelo, no sentido de ampliá-la. Isso ocorre, pois, o óleo interage com um mecanismo biológico conhecido como JAK-STAT, que atua prolongando o crescimento dos fios.

“Quando você inibe a síntese da proteína STAT3, presente na via JAK-STAT, prolonga-se a fase anágena”, explica Juliana Lago, pesquisadora de tecnologias cosméticas e mecanismos biológicos relacionados a pele e cabelo da Natura. “Ou seja, se o cabelo crescia por cinco anos, por exemplo, ao inibir essa proteína (continuamente), ele pode crescer por mais tempo.” Vale lembrar que esse crescimento não se dá apenas no comprimento, mas também contribui no diâmetro do fio.

Assim, a figura do quebra-cabeças começava a ficar mais clara. O óleo de Patauá se tornava o candidato ideal para uma linha de tratamento voltada para o fortalecimento dos fios de cabelo, que se beneficiariam do prolongamento da fase anágena por meio dessa inibição proteica. Nascia a linha Natura Ekos Patauá.

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