Nome:
Minha Quitandinha.
O que faz:
É um minimercado autônomo para condomínios residenciais e comerciais, hotéis, academias e empresas em geral, com base no conceito de honest market e operação 24 horas por dia, sete dias por semana.
Que problema resolve:
Busca levar praticidade, conveniência, qualidade e segurança para os usuários. A Minha Quitandinha surgiu na pandemia para que os consumidores pudessem adquirir itens essenciais sem precisar sair do ambiente residencial.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, além da ampla variedade de produtos à disposição do consumidor (cerca de 700), um dos diferenciais de Minha Quitandinha é a experiência intuitiva que proporciona ao usuário. O minimercado é totalmente viabilizado pelo sistema de self-checkout. As compras são realizadas por meio de um aplicativo de celular gratuito que por geolocalização identifica a loja e permite ao usuário escanear o código de barra dos produtos que deseja adquirir e pagar diretamente pelo app. Outro diferencial da empresa, de acordo dom os empreendedores, é a recente parceria fechada com o iFood, o que permitirá à Minha Quitandinha ingressar no delivery e a alcançar consumidores externos.
Modelo de negócio:
A Minha Quitandinha opera por meio do licenciamento.
Fundação:
Setembro de 2020.
Sócios:
Guilherme Mauri de Oliveira — CEO
Douglas Pena — CRO
Marcelo Villares — COO
Fundadores:
Guilherme Mauri de Oliveira — 40 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração pela Universidade São Judas Tadeu, com pós-graduação em Business Analysis and Valuation pela London School of Economics and Political Science e MBA em Administração, Finanças e Geração de Valor pela PUCRS. Tem passagem por empresas como KPMG Brasil e General Motors.
Douglas Pena — 32 anos, Conselheiro Lafaiete (MG) — é formado em Administração pela Universidade do Sul de Santa Catarina e em Gestão de Segurança Privada pela Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC), com MBA em Vendas, Negociação e Resultados de Alta Performance pela PUCRS. Tem passagem por empresas como Coca-Cola FEMSA e JAN-PRO.
Marcelo Villares — 39 anos, São Paulo (SP) — é formado em Sistemas da Informação pela FAMEC, com MBA em Tecnologia para Negócios: AI, Data Science e Big Data pela PUCRS. Tem passagem por empresas como Oracle, Stefanini e Ação Informática.
Como surgiu:
A ideia surgiu da união do propósito dos três sócios, que já eram empreendedores, em criar uma empresa que resolvesse uma dor comum das pessoas hoje em dia: a falta de tempo. Eles também queriam explorar o mercado de “serviços condominiais”.
Estágio atual:
A Minha Quitandinha tem dois escritórios em Santa Catarina e um em São Paulo, com um total de 20 colaboradores. Hoje, são 55 licenciados e mais de 55 lojas espalhadas por 11 estados do Brasil mais o Distrito Federal..
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 200 mil reais para iniciar o negócio e a empresa recebeu um aporte (de valor não revelado) quando tinha ainda poucos meses de operação.
Necessidade de investimento:
Buscam um segundo aporte de valor não informado.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de tecnologia em varejo só tende a crescer. A revolução nesse mercado está ainda no começo. As oportunidades são inúmeras e o jeito que compramos hoje já é diferente do que era antes da pandemia, e vai ser diferente daqui há três anos novamente. Entre os principais concorrentes, podemos citar market4u, Vendify, Smart Store, Nutricar, AmPm (posto Ipiranga), Hirota Food e Carrefour, além dos pequenos negócios regionais”, afirma Guilherme.
Maiores desafios:
“Os maiores desafio são acelerar o crescimento e estar por dentro das últimas tecnologias de varejo. Nossa ideia é usar os dados coletados nas compras para sempre melhorar a experiência de compra para os clientes.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Após o segundo aporte, a previsão é de 18 meses.
Visão de futuro:
“A ideia é ter 200 lojas ao final do ano que vem e 400 em 2023”, diz o CEO.
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