Nome:
Limite na Hora.
O que faz:
É uma fintech de empréstimos pessoais que busca facilitar a obtenção de crédito, com rapidez e sem burocracia, mesmo se o cliente estiver negativado no SPC e Serasa.
Que problema resolve:
Ajuda a obter crédito para sanar uma emergência pessoal, obter financiamento para um projeto empresarial, emprestar para terceiros, fazer caixa, capital de giro, dentre outros. O empréstimo é feito pelo limite do cartão de crédito e com atendimento 100% digital.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, os fatores que tornam a startup especial são a facilidade na obtenção do crédito, rapidez, simplicidade, atendimento digital humanizado e online, sem filas e burocracia e taxas menores que as convencionais.
Modelo de negócio:
A startup lucra com a intermediação e facilitação do crédito para a pessoas física e jurídica. Os juros variam de 1,93% a 17,90% ao mês.
Fundação:
Maio de 2021.
Sócio:
Hamilton Ribas — CEO e fundador
Fundador:
Hamilton Ribas — 37 anos, Avaré (SP) — é formado em Economia pela Universidade Estadual de Londrina e pós- graduado em gestão de negócios pela FDC. Atua no mercado financeiro há 18 anos, como agente autônomo, analista de investimentos e educador financeiro.
Como surgiu:
Hamilton conta que teve a ideia em maio de 2021, no período de acirramento da pandemia. “A proposta foi validada por usuários comuns tomadores de crédito que buscavam uma maneira fácil, rápida e com taxas justas para solucionar seus problemas e dores imediatas. O protótipo se mostrou conciso e a empresa iniciou seu processo de escala em outubro de 2021”, conta o empreendedor.
Estágio atual:
A sede do Limite na Hora fica em Londrina (PR). Mais de 1 100 clientes já tomaram crédito com o intermédio da fintech.
Aceleração:
A fintech está em busca de aceleração.
Investimento recebido:
Hamilton investiu recursos próprios para começar a empresa.
Necessidade de investimento:
O empreendedor ainda estuda o assunto.
Mercado e concorrentes:
“Temos convicção de que estamos iniciando um processo disruptivo nesse segmento. A fatia de mercado a ser alcançada é grande e a adesão ao produto é promissora”, diz o fundador. Ele cita como concorrentes a Simpcred, Geru, Crefisa, Creditas, Easycredito e bancos diversos.
Maiores desafios:
“Os maiores desafios são quebrar a objeção e desconfiança do consumidor e ‘casar’ a proposta com o perfil de cliente ideal, com limite disponível no cartão”, afirma. Hamilton.
Faturamento:
Mais de 87 mil reais em 2021 e previsão de 2 milhões de reais para 2022.
Previsão de break-even:
Já foi atingido.
Visão de futuro:
“Buscamos a consolidação desse modelo em âmbito nacional, popularizando essa linha de crédito aos diversos perfis de clientes e conquistando uma fatia relevante do setor. A empresa está no começo de sua jornada e pretendemos crescer exponencialmente.”
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