Nome:
Condofy.
O que faz:
A Condofy é uma administradora digital de condomínios que cuida de todas as questões administrativas do condomínio e de assuntos de convivência e comunidade.
Que problema resolve:
De acordo com os sócios, os serviços de administração oferecidos hoje em dia são caros, obsoletos e oferecem uma experiência com pouco valor aos usuários; a Condofy busca resolver essa lacuna.
O que a torna especial:
Ainda segundo os fundadores, a Condofy é única administradora que oferece os serviços de ponta a ponta no formato 100% digital e com custo cerca de 40% mais barato do que as administradoras atuais.
Modelo de negócio:
A plataforma tem duas linhas de receita: recorrência (mensalidades) e serviços sob demanda (contratações, orçamentos, apoio jurídico etc.).
Fundação:
Abril de 2018.
Sócios:
Bruno Cordeiro — CEO e fundador
Sandra Filius — Cofundador
Paulo Cunha — Investidor
Paulo Barandas — Investidor
Fundadores:
Bruno Cordeiro — 44 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Administração de Empresas pela Universidade Estácio de Sá, com MBA em Project Management pela FGV. Trabalhou na Accenture, Mundivox Communications, Banco Santos e AeC.
Sandra Filius — 40 anos, Wiesbaden (Alemanha) — é formado em Negócios Internacionais pela European Business School (Alemanha), comMBA em Estratégias de Gerenciamento pela California State University (EUA). Trabalha há mais de 14 anos na Accenture.
Como surgiu:
Em 2017, Bruno conta que uniu sua experiência como síndico a seus 20 anos trabalhando na área de tecnologia para desenhar o protótipo da startup. Ele diz que percebeu que “o setor de administração de condomínios estava defasado, com métodos antiquados e pouco práticos, e que com a digitalização poderia se beneficiar das mais modernas soluções, aliadas às melhores práticas de gestão, com custo acessível e resultados reais”.
Estágio atual:
A Condofy tem escritórios no Rio de Janeiro e em São Paulo, com clientes em mais de dez cidades.
Aceleração:
A startup participou do programa de aceleração do fundo de Venture Capital The Venture City, com ciclo finalizada em março deste ano.
Investimento recebido:
Combinando investimento próprio dos fundadores, investidores-anjo e a primeira rodada com o fundo de Venture Capital, o aporte foi de 1 milhão de reais.
Necessidade de investimento:
Busca captar 3 milhões de reais para expandir o negócio.
Mercado e concorrentes:
“Com a pandemia, houve uma reorganização do mercado, com produtos digitais tornando-se protagonistas e os clientes demandando melhor experiência, menor custo e soluções que resolvam, de fato, os seus problemas”, afirma Bruno. Ele cita como concorrentes indiretos as administradoras tradicionais. Existem aplicativos com propostas semelhantes como o Apptohome e o SmartSíndico.
Maiores desafios:
“Como toda inovação, existe a curva de aceitação da mudança e isto não é diferente nos condomínios. Por outro lado, a pandemia acelerou este processo e criou novas oportunidades”, diz o CEO.
Faturamento:
500 mil reais por ano.
Previsão de break-even:
No final de 2021.
Visão de futuro:
“Problemas como o que a Condofy está resolvendo no Brasil são semelhantes em toda a América Latina e na Europa. Um pouco menos nos Estados Unidos, mas também é um mercado potencial. Por isso, a Condofy tem como objetivo se tornar uma empresa global de soluções para condomínios.”
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