Mais do que ter produtos e serviços de qualidade, é fundamental estar por dentro de tudo aquilo que seja capaz de criar os estímulos necessários para o consumidor, sejam eles auditivos, interativos ou visuais. Antes de testar uma marca, o potencial cliente precisa ser atraído e sentir confiança. E as etapas seguintes a uma excelente experiência são o engajamento, a fidelização e a recomendação, que acontecem de forma natural.
Com a proposta de criar insights e traçar as melhores estratégias para garantir esse contato eficiente com o cliente, a segunda matéria da série sobre Experiência de Compras vai tratar de Experiência Imersiva.
Já ouviu falar em Social Shopping? Um canal de compras que desperte o senso de comunidade é uma estratégia certeira. Aqui, entram ações como lives nas redes sociais que permitam a venda em tempo real e parcerias com influenciadores que se tornem verdadeiros embaixadores da marca.
Outra proposta ainda mais imersiva é a loja experiencial, que cria oportunidade de envolvimento entre os consumidores e a marca. A ideia é pensar em iniciativas que construam memórias. Imagine fazer uma aula de ginástica dentro de uma loja de roupas esportivas e depois receber uma bebida natural ali mesmo. Ou fazer um curso com um especialista do momento em um estabelecimento de bricolagem, testando ferramentas e os produtos antes de levá-los para casa. A boa experiência é o segredo do sucesso.
“Com todos os dados, histórico do cliente, suas transações e feedbacks, é possível ter uma relação ganha-ganha entre empresas e consumidor. O cliente ganha insights, ofertas customizadas, alertas sobre eventuais problemas na experiência e um atendimento hiperpersonalizado, empático e humano. A empresa ganha um processo de melhoria contínua, fideliza e cresce de forma assertiva”, comenta Cristiane Amaral, Líder do setor de Consumo para América do Sul da EY.
Neste segundo infográfico da série, a EY mostra como colocar em prática ideias de Experiência Imersiva e quais são os benefícios sentidos em todas as pontas.
Será preciso se reorganizar, mergulhar na tecnologia e aprender a lidar com os dados que vão permear todo o ecossistema de saúde. Especialistas da EY explicam como isso já vem sendo realizado lá fora e como deve entrar no Brasil.