Nome:
Comunidade Criativa.
O que faz:
É uma plataforma de cocriação para marcas. A Comunidade Criativa escolhe pessoas interessadas em ajudar a empresa e, por meio de uma plataforma online, faz com que os consumidores ajudem o departamento de Pesquisa e Desenvolvimento na criação de um novo produto.
Que problema resolve:
Ajuda marcas estabelecerem comunicação ativa e criativa com seus consumidores, desde o desenvolvimento até o lançamento do produto.
O que a torna especial:
Eles selecionam pessoas, montam a comunidade específica para um produto, e criam os processos para que os consumidores ajudem, de forma muito engajada, a marca. Para os indivíduos que ajudam no processo criativo, a participação é gratuito e eles ainda ganham brindes e prêmios. Um case recente, que a Comunidade Criativa desenvolveu foi com a Umbro, que acabará inclusive em uma partida de futebol
Os membros criativos selecionados, os integrantes da comunidade, a participação é gratuita. E ainda ganham brindes e produtos
Fundação:
Janeiro de 2014.
Modelo de negócios:
Cobram por projeto e com valores que variam de acordo com a demanda do cliente. “Hoje os serviços são contratados por um valor bem baixo pois ainda estão em desenvolvimento. As marcas que estão conosco, nesta fase, estão recebendo os serviços, ao mesmo tempo que geram os recursos de desenvolvimento para a plataforma. A partir de janeiro de 2016, estaremos em um formato comercial. Há muitas variáveis para definir o projeto, como tempo de duração (mínimo 6 meses), número de membros, se haverá encontros presenciais, ou se assumimos envios físicos de prêmios. Mas, estimamos que, a partir dessa data, uma marca investiria algo entre R$ 300 mil e R$ 500 mil para ter retornos efetivos”, diz Martin Haag, co-fundador da empresa.
Sócios:
Priscilla Guimarães – co-fundadora.
Martin Haag – co-fundador.
Max Calháo – co-fundador.
Perfil dos fundadores:
Priscilla Guimarães – 33 anos, Porto Alegre (RS) — graduada e mestra em comunicação social pela PUC-RS. Trabalhou com produção de TV, redação jornalística e publicitária, planejamento de comunicação e marketing. Foi professora de graduação e pós em pesquisa qualitativa, laboratório de tendências, métodos científicos de pesquisa em comunicação. Também participou de eventos científicos e foi colaboradora de pesquisa para o MIT para mídias móveis colaborativas. Foi voluntária em projeto sócio-cultural da ONG Afrosul. É sócia-diretora da City e da Comunidade Criativa. Também coordena a Clínica do Subterrâneo, workshops filosóficos organizados pela City.
Martin Haag – 49 anos, Sapiranga (RS) – licenciado em Filosofia, mestre em Administração, trabalhou com pesquisa acadêmica, gestão de empresas e fez planejamento em agências de propaganda. É sócio da City, empresa de pesquisas em marketing onde a Comunidade Criativa está sendo incubada. Também dá aulas e palestras. Desenvolve novas metodologias de pesquisa de mercado, e se dedica também a novos negócios.
Max Calháo – 30 anos, Cuiabá (MT) – Designer de mobiliário pela Universidade de Caxias do Sul (RS). Diretor da Maxímes Agency e sócio na Comunidade Criativa.
Como surgiu:
A ideia surgiu da observação de que os consumidores se interessavam em ajudar marcas a desenvolverem produtos. Eles queriam fazer parte dos processos, mas as empresas não conseguiam estabelecer canais efetivos de comunicação para isso. A empresa foi criada como um spin-off dentro da City, empresa de pesquisas em marketing, e está se desenvolvendo até virar um negócio independente.
Aceleração:
Não buscam.
Investimento recebido:
Apenas recursos próprios.
Necessidade de investimento:
Não estão buscando ativamente, mas estão abertos a negociações.
Maiores desafios:
“Muitas empresas trabalham fazendo pesquisas com consumidores ou fazendo planejamentos para aproximar indivíduos das marcas. Mas não há ninguém com essa mesma proposta de valor que a nossa, focada em um plataforma de cocriação”, diz Martin, co-fundador da empresa.
Mercado e concorrentes:
Apresentar a proposta de valor às marcas e desenvolver essa cultura de co-criação.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Já opera no azul.
Visão de futuro:
“Todos os países têm empresas com a necessidade de engajar os clientes dessa forma. O que falta desenvolver é uma cultura desse tipo. Queremos que as empresas conquistem essa proposta de valor com seus clientes”, diz Martin.
Onde encontrar:
Site
Telefone: (51) 39076901
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