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Coteaqui, um marketplace para negociação de materiais de construção

Luisa Migueres - 8 ago 2016 Luisa Migueres - 8 ago 2016
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Nome:
Coteaqui.

O que faz:
É um marketplace onde construtoras e fornecedores negociam materiais de construção.

Que problema resolve:
As construtoras podem variar a aquisição de materiais com fornecedores diferente, fugindo das “compras viciadas”. Pela plataforma, o fornecedor é alertado sempre que uma construtora deseja comprar o material que ele vende, e o comprador da construtora recebe propostas de fornecedores que atendem a região da obra.

O que a torna especial:
A ideia é acelerar a pesquisa de preços e análise da cotação de uma construtora, registrando todas as consultas e propostas recebidas em um só lugar, de acordo com os sócios.

Modelo de negócio:
A empresa trabalha com o modelo Freemium para construtoras, que podem optar por três diferentes planos, que custam a partir de 189,90 reais por mês. O portal também oferece serviços de consultoria especializada para organizações interessadas em informações de preços médios de insumos.

Fundação:
Agosto 2013.

Sócios:
Alyson Tabosa – CEO
Lúcio Ribeiro – CTO
Tiago de Paula – CMO

Perfil dos fundadores:

Alyson Tabosa – 26 anos, Caruaru (PE) – formado em Engenharia da Computação na Universidade Federal de Pernambuco. Trabalhou como engenheiro de software, gestor de Marketing no Centro Integrado de Tecnologia da Informação e foi finalista mundial do GSEA (Global Student Entrepreneur Awards), da Entrepreneurs Organization.

Lúcio Ribeiro – 32 anos, Caruaru (PE) –formado em Engenharia da Computação na Universidade Federal de Pernambuco. Foi desenvolvedor da Unisys, da AllWork e Diretor de Prospeções da Beagle Tech.

Tiago de Paula – 29 anos, Recife (PE) – formado em Tecnologia de Informação pela FIR. É analista de sistemas, com experiência com desenvolvimento de e-commerces e aplicativos móveis. Foi desenvolvedor de software da Mob10.

Como surgiu:
O projeto da Coteaqui surgiu na tradicional disciplina de fomento ao empreendedorismo do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco. Estudando a aquisição de materiais das construtoras, os fundadores do Coteaqui identificaram que apenas 30% do tempo de um comprador é investido em negociações, enquanto todo o restante é dedicado a tarefas operacionais de pesquisa e análise de preços.

Estágio atual:
A empresa tem um escritório próprio. Há 600 compradores e 2 mil fornecedores interagindo plataforma atualmente.

Aceleração:
Foram acelerados no segundo semestre de 2015 pela Jump Brasil, aceleradora do Porto Digital.

Investimento recebido:
Os sócios receberam 70 mil reais em uma rodada de investimento-anjo e aceleração.

Necessidade de investimento:
Estão em fase de negociação com investidores estratégicos da área de software para construção civil. A captação gira em torno de 1 milhão de reais.

Mercado e concorrentes:
“Mais de 200 mil empresas compram materiais de construção no Brasil e esse é um mercado de 100 bilhões de reais por ano. Com o estouro da bolha, o mercado precisa se organizar para comprar e vender melhor eliminando tarefas desnecessárias como telefonemas e e-mails”, diz Alyson. Para o CEO, os maiores concorrentes da plataforma são módulos de compras de sistemas ERP e o marketplace Construcompras.

Maiores desafios:
“Usar business intelligence e inteligência artificial para prever o comportamento do mercado e direcionar atividades facilitando aplicações como Lean Construction e BIM que reduzem, dentro outros, atrasos em obras e distribuição de propinas”, segundo o CEO.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Setembro de 2016.

Visão de futuro:
“Criar a cultura de negociações online na Construção Civil, uma indústria que absorve inovação mais lentamente que as outras no Brasil, e estruturar uma operação de vendas para expandir o negócio”, segundo Alyson.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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