Hoje o Draft completa seu segundo mês de vida. Esse é o nosso post de número 130. E está aqui para prestar contas do que estamos construindo em nossa plataforma digital e também para agradecer a cada um de vocês que nos contaram histórias, abriram projetos, compartilharam, comentaram, curtiram posts, e assim nos ajudaram a avançar cada dia um pouco mais a cumprirmos nossa missão – contar bem as histórias de quem está fazendo para inspirar outras pessoas a fazer também.
Quando o site entrou no ar, sabíamos o que queríamos fazer: cobrir a expansão da inovação disruptiva no Brasil, acompanhar e registrar o impacto do empreendedorismo criativo entre nós, reverberar as histórias de empreendedorismo social no país, narrar a efervescência das startups. Em oito semanas de Draft, tivemos 108 654 usuários que nos visitaram 144 479 vezes, gerando 196 611 visualizações de página.
Ao fim do primeiro mês, a gente percebia — e agradecia — o fato da nossa aposta ter encontrado eco e uma acolhida incrível. Ao fim deste segundo mês, os nossos features (reportagens, vídeos e artigos originais), notas diárias (Seleção Draft – a curadoria que fazemos do conteúdo de terceiros), e agora também os conteúdos Natura, atraíram para a nossa plataforma ainda mais gente. O Draft tem servido de vitrine crítica e de ponto de encontro para as melhores cabeças ligadas ao empreendedorismo criativo brasileiro. Negócios já foram realizados a partir do conteúdo que publicamos – e isso é um prêmio para nós.
Em outubro, observamos aumentos de mais de 50% em relação a setembro no número de sessões (86 mil ante 50 mil – crescimento de 58% do segundo mês sobre o primeiro) e de usuários (64 mil ante 41 mil – crescimento de 64%), e ficamos especialmente felizes em ver que o número de visualizações de páginas cresceu 72,55% — foi de 66 mil para 115 mil. Mas eu gostaria de destacar um outro índice, que cresceu até pouco, porque já estava em um patamar muito bom: o tempo médio de permanência na página. No primeiro mês eram 3:41 minutos e agora são em média 3:52 minutos. É um número alto para a internet dos nossos tempos. Para nós, significa que o conteúdo do Draft tem sido relevante o suficiente para fazer os “makers”, “game changers” e tanta gente interessada e interessante parar, respirar, ignorar os outros apelos de distração para ler, absorver e se deixar impactar pelo que oferecemos.
Alguns dos posts com mais acessos e maior tempo médio de leitura são também uma mostra da diversidade de histórias e de interesses que atraímos. A da padaria artesanal Sustenta CaPão (13.840 leituras) é empreendedorismo social na veia. A aula de criatividade de Romeo Busarello (4.535 leituras) aos alunos da pós do Insper é ferramenta e inspiração, enquanto o relato de Carlos Pitchu (10.805 leituras) sobre a Master Class da HyperIsland é a ponta do hype.
Já a visão de mundo, e de como fazer o melhor sorvete, da Frida & Mina (4.313 leituras) é um símbolo da cultura maker que buscamos narrar. Assim como a quase falência e renascimento dos meninos programadores de games da Behold Studios (4.342 leituras) é pura inspiração para estes mesmos makers. Para não falar da guinada de David Ralitera (4.169 leituras), que largou a diretoria da JWT e foi plantar batatas orgânicas.
Estar atento ao mundo, e compartilhar a visão de para onde se pode ir também está na Seleção Draft, que publicamos sempre no final do dia, indicando os melhores links e sugestões de agenda que encontramos. Esta, “Seleção Draft – Apostando no futuro” (8.199 leituras), também entrou no nosso ranking dos mais lidos no mês. Outubro, que foi marcante, para todo o país, como o mês das eleições em que sobrou ruído e faltou opinião centrada, fundamentada, sobre votos e não-votos. A série especial Eleições contribuiu neste último quesito e emplacou dois posts entre os nossos mais lidos: o voto de Leandro Narloch (4.399 leituras) em Aécio Neves e o voto nulo de Denis Russo Burgierman (4.877 leituras).
Estamos apenas começando. Fechamos o segundo mês de vida e há muito mais pela frente, muito mais a ser feito e construído. Além dos números, temos recebido cada vez mais contatos (escreva! escreva!) que nos deixam felizes e ainda mais desafiados. Nos motiva demais seguir narrando a crônica das pessoas, projetos e ideias que estão mudando o mundo. Este é o nosso mantra. Nos interessam tanto os erros quanto os acertos. Cair e aprender a levantar é tão ou mais importante do que apenas caminhar. Agradecemos a sua companhia. Muito obrigado!
Alguns anos atrás, Andrea Janér resolveu compartilhar suas sacadas durante o festival de inovação SXSW. Dessa experiência nasceu a Oxygen, dedicada à curadoria de conteúdos para consolidar o pensamento crítico estratégico.
A digitalização é um caminho sem volta, e o setor de cosméticos não é exceção. A Sallve aposta na cocriação com os consumidores para o desenvolvimento de produtos – e quer cativar as gerações Y e Z na briga pela liderança no setor de beleza.
