Nem tudo que a gente consome é aproveitado pelo corpo. Alguns nutrientes são absorvidos, outros se perdem sem deixar nenhum benefício. Entre os fatores que influenciam na absorção estão a forma como preparamos os alimentos, as combinações de ingredientes no prato e a saúde de cada um de nós.
Pesquisas mostram que até 10% dos nutrientes ingeridos são perdidos durante a digestão. Parece pouco? Pois imagine quanto desperdício de nutrientes isso gera ao longo de uma vida. Nos medicamentos bioativos, a perda é ainda (muito) pior, podendo chegar a 90%.
Fundada em 2022, por Sérgio Pinto e Bibiane Matte (dois profissionais ex-BRF e PepsiCo), a cellva surgiu com a proposta de garantir maior controle nesse processo. A startup criou um sistema de microencapsulamento de bioativos, como vitaminas, antioxidantes e fitonutrientes, que permite a liberação desses compostos diretamente no intestino, assegurando ganhos em eficiência e biodisponibilidade (absorção dos nutrientes pelo corpo).
Essas microcápsulas são menores do que um grão de sal. Para entender mais sobre a ciência e a tecnologia por trás das inovações da cellva, a repórter Aline Scherer conversou com Sérgio, cofundador e CEO da biotech. Confira o papo a seguir no videocast Drafters.
O programa que encerra a primeira temporada do videocast discute como o mercado de trabalho precisa se reinventar e encontrar formas de abraçar a inteligência artificial de forma ética e humana.
Enquanto se debate o fim da escala 6x1, o Drafters conversa com a médica Dulce Pereira de Brito, do Hospital Albert Einstein, sobre os impactos do trabalho na saúde mental e como as empresas devem agir para promover o bem-estar corporativo.