Com a chegada do fim do ano, pipocam os happy hours e demais confraternizações entre colegas de trabalho, amigos e familiares. Muitos desses encontros, claro, envolvem álcool. Mas dá para curtir essa fase (e a vida) sem ressaca. E a geração Z parece ter abraçado essa ideia.
Esses jovens estão reduzindo ou abolindo o consumo etílico, como mostram diversas pesquisas, entre elas o Relatório Covitel. O levantamento traz um dado interessante: o número de jovens que bebe três ou mais vezes por semana caiu de 10,7% antes da pandemia para 8,1% em 2023.
Esse movimento tem até um nome: sober curious (na prática, beber de forma consciente ou simplesmente não beber), o que impulsionou a ascensão dos mocktails e das bebidas adaptógenas.
Mas nem tudo é simples para quem decide dizer “não” ao álcool. Muitas vezes essas pessoas enfrentam o sober shaming. Aquela cutucada do tipo: “Mas nem um golinho?”.
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