Não é de hoje que a Melhoramentos realiza monitoramento da fauna das áreas em que atua. Mas, em 2021, biólogos e especialistas em Zoologia contratados pela Melhoramentos se depararam com uma surpresa: um dos primatas mais raros e ameaçados de extinção foi encontrado em uma área de floresta nativa protegida pela companhia. E, em 2022, o fato se repetiu, quando foram encontrados 6 adultos e 1 filhote no bando avistado.
O Muriqui-do Sul foi avistado na região de Monte Verde em Camanducaia, região Sul de Minas Gerais. Trata-se de uma espécie endêmica da Mata Atlântica (ou seja, só encontrada nesse bioma). O desmatamento, a caça e o turismo inadequado tornaram a espécie ameaçada de extinção. Atualmente, existem no mundo cerca de 1300 indivíduos dessa espécie.
A identificação do muriqui-do-sul na área preservada pela empresa é uma prova concreta dos compromissos da Melhoramentos com a sustentabilidade. Ao todo, mais de 50% das áreas da empresa são preservadas.
Na cadeia produtiva da empresa, os compromissos ESG estão presentes do início ao fim. Desde 2011, a Melhoramentos Florestal tem a certificação FSC® (Forest Stewardship Council®) para manejo florestal, sob o código de licença FSC-C102403, e cadeia de custódia, sob o código de licença FSC-C106114. O selo prova que toda a cadeia de produtos segue um padrão de manejo florestal responsável e a rastreabilidade em relação à origem da madeira. Entre 2021 e 2022, foram recertificados a cadeia de custódia e o manejo florestal, ingressando com honras o 3º ciclo de certificação.
O bagaço de malte e a borra do café são mais valiosos do que você imagina. A cientista de alimentos Natasha Pádua fundou com o marido a Upcycling Solutions, consultoria dedicada a descobrir como transformar resíduos em novos produtos.
O descarte incorreto de redes de pesca ameaça a vida marinha. Cofundada pela oceanógrafa Beatriz Mattiuzzo, a Marulho mobiliza redeiras e costureiras caiçaras para converter esse resíduo de nylon em sacolas, fruteiras e outros produtos.
Aos 16, Fernanda Stefani ficou impactada por uma reportagem sobre biopirataria. Hoje, ela lidera a 100% Amazonia, que transforma ativos produzidos por comunidades tradicionais em matéria-prima para as indústrias alimentícia e de cosméticos.