O Brasil está envelhecendo: 26% da população já tem mais de 50 anos e até 2040, 57% da força de trabalho terá mais de 45 anos. Só que na contramão dessa projeção, começamos a perceber que o mercado de trabalho não está preparado para o futuro. É o que aponta o estudo “Por que pessoas 50+ não são consideradas como força de trabalho em um país que envelhece?”, conduzido pela EY em parceria com a Maturi.
Os resultados dessa pesquisa geraram dados preocupantes. 80% dos entrevistados concordam que as empresas são etaristas de certa forma, muitas ainda têm aposentadoria compulsória e a maioria não faz processos eletivos intencionais com as pessoas mais velhas.
Por outro lado, o estudo mostrou que o mercado está consciente dessas atitudes e que é capaz de enxergar o grande potencial positivo que os profissionais mais velhos agregam às organizações. Hora de mudar esse cenário!
Mas como combater o etarismo e o que fazer para a mudança acontecer?
Raquel Thomazi, gerente de People Advisory Servce na EY, e Mórris Litvak, CEO da Maturi, falam sobre o tema no primeiro vídeo da série “EY Explica”.
