Desde que foi decretado estado de pandemia por conta do COVID-19, cada empresa vem tentando fazer o que pode para lidar com a situação, continuar com sua rotina e a de seus funcionários e evitar a disseminação do coronavírus.
Foi pensando em fortalecer o ecossistema que, nos Estados Unidos, Rachel Romer Carlson, cofundadora e CEO da Guild Education (startup unicórnio de tecnologia educacional) iniciou o movimento #stopthespread, criando um termo de compromisso para as empresas combaterem a pandemia.
Em pouco tempo, a iniciativa já teve a adesão de mais de 850 CEOs e investidores do país. No Brasil também foi criada uma versão desse movimento pelos CEOs da Endeavor, Ingresse e Magnetis. Por aqui, mais de 700 fundadores, a maioria de startups, já adotaram o #stopthespread.
As organizações que aderem à causa, se compromete a tomar as seguintes medidas:
– Optar pelo trabalho remoto;
– Sugerir aos funcionários que parem de realizar ou de participar de eventos públicos sociais;
– Oferecer apoio a socorristas e profissionais de saúde ( na linha frente do combate à doença);
– Auxiliar fornecedores e prestadores de serviços autônomos que não podem trabalhar remotamente, pagando por seus serviços (mesmo que eles sejam prestados posteriormente).
Além disso, o movimento tem como premissa que os empreendedores entendam, do ponto de vista pessoal, a necessidade de seguir as medidas de higiene e prevenção recomendadas pelo Ministério da Saúde (para si e para seus colaboradores) e não estocar produtos, comprando apenas o necessário. E por fim, mas não menos importante: tratar a todos com empatia num momento de incertezas.
Não assinou o compromisso ainda? Segue aqui o formulário. Faça parte dessa corrente do bem. Afinal, mesmo distantes, mais do que nunca é um momento de união e solidariede.
E aproveite para responder o nosso questionário sobre como sua empresa está se “imunizando” contra o vírus. Com a #JuntoscontraaCrise, queremos espalhar história inspiradoras e de resiliência.
Da Vale à Fapesp, companhias e instituições estão organizando uma reação ao coronavírus por meio de editais para estimular a criação de respostas rápidas e efetivas que minimizem os efeitos da crise. Veja como participar.
O surto da COVID-19 virou o mundo de ponta-cabeça e transformou o home office em prática de escala global. Além da ameaça à saúde pública, há um baque econômico e social monstruoso pela frente, que exige soluções rápidas, certeiras e criativas. Preencha a nossa pesquisa, conte como tem encarado a crise e nos ajude a repercutir histórias e exemplos inspiradores.