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Gestão de afastados da Sodexo reduz os custos das empresas com licença médica

Giovanna Riato - 6 jun 2019
Solução permite que empresas categorizem adequadamente a razão para o afastamento do funcionário, reduzindo despesas com impostos.
Giovanna Riato - 6 jun 2019
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Grandes empresas convivem com um enorme desafio: como prestar a assistência adequada a funcionários afastados por licença médica e, ainda, controlar os custos relacionados a essa questão? E é justamente para equilibrar estas duas frentes que a Sodexo oferece a Gestão de Afastados, uma solução que permite administrar adequadamente a cobrança de tributos relacionados com colaboradores afastados.

Pela legislação, as companhias que têm funcionários de licença médica por problemas de saúde causados pelo trabalho recolhem mais impostos – uma espécie de penalização por não zelar pelo bem-estar das pessoas. Acontece que muitos casos de licença médica não são classificados corretamente e, apesar de não se tratar de doenças causadas pelo trabalho, acabam enquadrados dessa forma. Quem fala a respeito é Cláudia Rizzo, gerente da corretora de seguros da Sodexo Benefícios e Incentivos.

“Parece simples, mas quando se trata de uma empresa grande, controlar este fluxo de pessoas afastadas é algo bastante complexo”

Segundo a especialista, o serviço funciona bem para organizações que têm mais de 5 mil colaboradores. Ela calcula que, em casos mais extremos, essas empresas cheguem a ter de 10% a 15% de seu quadro afastado com algum tipo de licença médica. “Se isso não for bem gerenciado, acaba refletindo em um custo enorme para a organização”, conta.

QUANTO VALE CUIDAR BEM DOS COLABORADORES?

De acordo com Cláudia, as empresas recolhem um tributo relacionado com a saúde de seus funcionários que varia de acordo com o ramo de atividade e com o número de acidentes ou doenças causadas pelo trabalho.

A questão, diz ela, é que se essa dinâmica não for acompanhada de perto, a companhia corre o risco de ter os problemas de saúde dos colaboradores classificados de forma errada. “Um profissional que chega na perícia do INSS com a perna quebrada pode ter seu caso enquadrado em acidente de trabalho, mesmo que ele tenha se machucado ao andar de bicicleta no fim de semana”, exemplifica.

Além do custo adicional para a empresa, que pode chegar a alguns milhões de reais por ano em impostos, a falta de um gerenciamento eficiente nessa área também prejudica ações internas para melhorar a segurança no trabalho. “Se a companhia não tem a informação real dos problemas, não conseguirá tomar as medidas mais adequadas para impedir novas ocorrências”, diz.

COMO FUNCIONA A GESTÃO DE AFASTADOS

Para resolver este desafio, Cláudia diz que o Gestão de Afastados é uma solução que une ações em várias frentes. Para começar, antes que o colaborador vá ao INSS para cada perícia de seu estado de saúde, é feita uma análise prévia que indica em qual categoria o acidente ou doença se enquadra – se tem ou não o trabalho como causa. Assim, ao chegar no INSS, o funcionário pode sinalizar ao profissional responsável pela perícia para que a situação seja classificada corretamente.

Além disso, uma plataforma digital se integra ao sistema do INSS e, assim, permite o acompanhamento de perto de cada um dos colaboradores em licença médica. Tudo é feito por meio de uma assinatura mensal do serviço, cujo valor varia de acordo com o número de funcionários da companhia. “Com a solução, conseguimos garantir redução expressiva dos custos e, como resultado, melhorar a produtividade e o engajamento dos colaboradores como um todo”, conclui Cláudia.

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