Se você já assistiu a alguns episódios de Castelo Rá-Tim-Bum, você já viu Dilma na televisão.
Ela interpretava a Patativa, um dos passarinhos que vivia no ninho de joão-de-barro que ficava na árvore da cobra Celeste e que volta e meia cantava: “Passarinho! Que som é esse?”. Parece o início de uma carreira promissora de atriz e bailarina, certo? Mas a vida surpreenderia, e Dilma ainda iria se envolver com trabalhos em eventos, fazer faculdade de Odontologia até, enfim, tornar-se empreendedora.
No caminhar da vida, ela percebeu que sempre carregaria consigo o peso de ser diferente: mulher, negra e de família simples – nunca pobre, como sempre lembrou seu pai. E por isso, soube que seu esforço para crescer profissionalmente e ganhar respaldo demandaria muito mais esforço em comparação a outras pessoas em camadas mais privilegiadas da sociedade.
Em uma conversa aberta e emocionada com Rafaela Carvalho, editora de conteúdo do Draft, a CEO da Outra Praia divide os caminhos que trilhou e como a imprevisibilidade da vida lhe reservou vários presentes no caminho, dos primeiros capítulos até os que estão sendo escritos agora.
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