Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Eduardo Sydney fundou três startups que usam o micélio (estrutura do fungo semelhante a uma raiz) na criação de soluções inovadoras para diversas indústrias, da moda à construção civil.
O saneamento básico é uma tragédia no Brasil. Diante desse cenário persistente, a Água Camelo impacta a vida de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social com um sistema de filtragem portátil que amplia o acesso à água potável.
O mercado de comunicação ainda é muito elitista. Vinda da periferia, Ellen Bileski inverteu essa lógica ao criar a Ecomunica, que prima pela diversidade na equipe e conta com um assistente de IA para ajudar a tornar conteúdos mais inclusivos.
O bagaço de malte e a borra do café são mais valiosos do que você imagina. A cientista de alimentos Natasha Pádua fundou com o marido a Upcycling Solutions, consultoria dedicada a descobrir como transformar resíduos em novos produtos.
O descarte incorreto de redes de pesca ameaça a vida marinha. Cofundada pela oceanógrafa Beatriz Mattiuzzo, a Marulho mobiliza redeiras e costureiras caiçaras para converter esse resíduo de nylon em sacolas, fruteiras e outros produtos.
Em 2023, para cada real de lucro, a MOL Impacto destinou 5 reais a organizações sociais. Roberta Faria fala sobre a cultura de doação no Brasil e como sua empresa engaja consumidores através do varejo para ajudar a construir um mundo melhor.
Desconstruir mitos e fórmulas prontas, falando a língua de quem vive na periferia: a Escola de desNegócio aposta nessa pegada para alavancar pequenos empreendedores de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo.
Aos 16, Fernanda Stefani ficou impactada por uma reportagem sobre biopirataria. Hoje, ela lidera a 100% Amazonia, que transforma ativos produzidos por comunidades tradicionais em matéria-prima para as indústrias alimentícia e de cosméticos.
A Diáspora.Black nasceu com foco no turismo como ferramenta antirracista. A empresa sobreviveu à pandemia e às dívidas, diversificou o portfólio com treinamentos corporativos e fatura milhões sem perder de vista sua missão.
Como uma marca de bolsas e acessórios pode impulsionar a economia da floresta e o comércio justo? A carioca Bossapack contrata indígenas da Amazônia para pintar e impermeabilizar com látex o tecido de suas mochilas e pochetes.