Nome:
Almoço Grátis.
O que faz:
É uma plataforma de cliente oculto (quando usuários de determinado serviço o avaliam, sem se identificar, para pesquisa de mercado) para restaurantes.
Que problema resolve:
Para o usuário, oferece refeições gratuitas em troca de sua opinião. Para os restaurantes, ajuda a coletar dados estratégicos para a melhoria do atendimento.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a plataforma permite a realização de uma pesquisa rápida (duração de no máximo quatro minutos) e com o cruzamento de dados consegue oferecer mais de 70 visões estratégicas aos bares e restaurantes cadastrados.
Modelo de negócio:
O Almoço Grátis lucra com a venda de pesquisas para os estabelecimentos. Para o cliente oculto não há custo — e ele efetivamente ganha o “almoço grátis” do nome.
Fundação:
Outubro de 2016.
Sócio:
Lucas Judice — CEO
Paulo Costa — Produto
Daniel Modenesi — Produto
Raonny Lourenço — Desenvolvedor
Lucas Barbosa — Marketing
Silvia Rocha — Marketing
Thiago Sudré — Estratégia
Sergio Molinari — Conselheiro
Perfil dos fundadores:
Lucas Judice — 33, Vitória (ES) — é mestre em Business Law pela University of Southern California. Fundou a venture builder MidStage Ventures.
Paulo Costa — 50 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Administração pela UFRJ. Trabalhou por mais de 25 anos como executivo de pesquisa e comportamento de público para a White Martins.
Daniel Modenesi — 32 anos, Vitória (ES) — é formado em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo. Trabalhou na DualMarketing.
Raonny Lourenço — 3o anos, Vitória (ES) — é o fundador da Único Agência Digital e CTO da plataforma de venda de ingressos Feshow.
Como surgiu:
A ideia nasceu da curiosidade dos sócios no mercado de bares e restaurantes e do interesse em melhorar o padrão de qualidade desses estabelecimentos. Segundo os fundadores, foram cinco meses de planejamento e mais nove de desenvolvimento até a plataforma ser lançada.
Estágio atual:
A startup tem um escritório em Vitória e outro no Rio de Janeiro, mais de 10 mil usuários, 100 restaurantes avaliados e 3 mil cupons de alimentação gratuita disponibilizados para os clientes ocultos.
Aceleração:
O negócio foi acelerado pela MidStage Ventures.
Investimento recebido:
Os sócios investiram do próprio bolso 50 mil reais e receberam mais 250 mil reais de um investidor.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores estudam fazer uma nova rodada de captação.
Mercado e concorrentes:
Os fundadores consideram como concorrentes indiretos as plataformas Pinion, On You, Mystery Shopper, Shopper Experience.
Maiores desafios:
O CEO acredita que criar uma cultura de dados no mercado ainda é um desafio. “Todos conhecem a frase ‘o cliente tem sempre razão’, mas nunca param para medir isso, a não ser em casos de problemas extremos”, diz ele.
Faturamento:
100 mil reais (no primeiro semestre de 2017).
Previsão de break-even:
Outubro de 2017.
Visão de futuro:
“Auxiliar a cadeia de food service a controlar e melhorar seu grau de qualidade”, afirma Lucas.
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