Nome:
AppGuardian Pais e Filhos Conectados.
O que faz:
É um app personalizado de acordo com a realidade de cada família e das faixas etárias dos filhos para que pais administrem o tempo das crianças nos smartphones e tablets.
Que problema resolve:
Permite aos responsáveis estabelecer um acesso saudável e segura à internet para suas crianças, impondo limite diário de uso das telinhas, bloqueio de celular ou tablets, restrição de jogos e redes sociais, além de verificação de quanto tempo os pequenos passam conectados, por exemplo.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a plataforma oferece o navegador “Navegação Segura”, que protege dos riscos do acesso generalizado à internet, já que filtra conteúdos impróprios, como sites pornográficos.
Modelo de negócio:
O app tem uma versão gartuita e planos pagos para acesso irrestrito a todas funcionalidades, que variam de 12,90 a 16,90 reais (mensal) e de 132 a 172,80 (anual).
Fundação:
Outubro de 2017.
Sócios:
Luiza Gomes Mendonça — Fundadora e CEO
Jorge Rocha — Conselheiros e Investidores-Anjo
Victor Presídio — Conselheiros e Investidores-Anjo
Luiz F. Moreira — Conselheiros e Investidores-Anjo
Fundadora:
Luiza Gomes Mendonça — 36 anos, Santos (SP) — é educadora parental certificada pela Positive Discipline Associaton (EUA), graduada em Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero, com MBA em Gestão de Negócios pela FIA. Tem passagens por empresas como Groupon, CVC Viagens, Pronto!, CrediPronto! e Kimberly-Clark Brasil.
Como surgiu:
Luiza é mãe de Beatriz, de 13 anos, e conta que criou a solução para resolver um problema que não é só dela, mas de todas as mães e pais que se preocupam com a educação digital de seus filhos.
Estágio atual:
O AppGuardian ficou incubado em 2018 na empresa Lumini IT Solutions e teve lançamento comercial em dezembro daquele ano. Hoje, conta com mais de 20 mil pais ou mães cadastrados na plataforma e está alocado em um escritório em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Recebeu 500 mil reais dos investidores-anjos, que também são os mentores da startup.
Necessidade de investimento:
Busca entre 500 mil e 1 milhão de reais para investimento direto em marketing.
Mercado e concorrentes:
“O público-alvo são as famílias brasileiras que têm celular próprio, o que equivale a 64 milhões de pessoas — 92% da população de acordo com o IBGE. Mais de 90% das crianças de 7 a 12 anos têm smartphone próprio ou usa o dos pais, segundo o Panorama Mobile Time 2018, e 11 milhões de crianças acessam a web pelo celular”, diz Luiza. Ela afirma que o app possui concorrentes em língua inglesa. “Os principais concorrentes como Kaspersky fazem parte de um pool de serviços que incluem, entre eles, o controle parental, não sendo o foco da nossa empresa. Outros concorrentes são Quostodio, ScreenTime Lab e, Google Family Link.”
Maiores desafios:
“Aumentar exponencialmente a base de assinantes sem depender de investimento exclusivo em marketing B2C.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Ainda este ano.
Visão de futuro:
“Queremos ser a empresa amiga dos pais e mães em se tratando de educação digital. Há muitas frentes a explorar e principalmente novos mercados, como América Latina”, diz a fundadora.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.