Nome:
Aptohome.
O que faz:
É um aplicativo para a gestão de condomínios.
Que problema resolve:
Busca integrar os moradores e garantir mais segurança.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, o app possibilita uma comunicação mais rápida, emitindo um aviso à portaria durante a chegada de cada morador (monitorado por GPS pela plataforma), permite o acesso às câmeras de segurança do condomínio e, em breve, contará com um interfone por chamada de áudio e vídeo e também assembléia virtual (transmissão e votação em tempo real).
Modelo de negócio:
O Aptohome cobra uma assinatura mensal de 2 reais por apartamento e também oferece uma versão personalizada para administradoras e construtoras, em que o preço varia de acordo com a quantidade de moradores atendidos.
Fundação:
Dezembro de 2016.
Sócios:
Johnnyson Araújo — CEO e Diretor de Tecnologia
Márcio Melo — Diretor Administrativo
Victor Pessoa — Diretor Comercial
Rodrigo Castro — Diretor de Marketing e Relacionamentos
Perfil dos fundadores:
Johnnyson Araújo — 37 anos, Maceió (AL) — é formado em Análise de Sistemas pelo Centro Universitário Cesmac. Trabalhou nas agências Frevo e Bynnes. Fundou as startups Lynda, Arrume as Malas e $ifrão Ofertas.
Márcio Melo — 44 anos, Recife (PE) — é formado Ciência da Computação pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduado em Gerenciamento de Projetos pela Faculdade Nova Roma. Trabalhou no Detran.
Victor Pessoa — 39 anos, Recife (PE) — é formado em Gestão da Tecnologia pela Unisul. Trabalhou na HP e no Banco BGN. Fundou a startup Sincmob.
Rodrigo Castro — 40 anos, Recife (PE) — é formado em Marketing pela Escola Superior de Marketing de Pernambuco e pós-graduado em Mídias Digitais pela Estácio de Sá. Trabalhou na Bringlead. Fundou as startups Carambolah e RenoveJá.
Como surgiu:
Márcio conta que, após ter alguns problemas em seu condomínio devido à falta de comunicação e dificuldades para relatar estas ocorrências, pensou em criar um app que resolvesse as questões. Apresentou a ideia para os amigos e hoje sócios, que também já tinham passado por ocorrências semelhantes e decidiram investir no negócio.
Estágio atual:
O app conta com mais de 4 mil usuários distribuídos em oito estados brasileiros (Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Goiás, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais).
Aceleração:
Está incubada na Jump, no Porto Digital de Recife.
Investimento recebido:
Os fundadores investiram 60 mil reais de recursos próprios no app.
Necessidade de investimento:
Os sócios pretendem fazer uma rodada de investimento, mas ainda não definiram o valor.
Mercado e concorrentes:
“Segundo o SECOVI, em 2015, o Brasil já possuía mais de 200 mil condomínios residenciais, com um crescimento anual de 13%”, diz Johnnyson. Ele conta que o maior concorrente da startup é o WhatsApp, já que “a maioria das pessoas desconhecem soluções específicas nesta área e mais de 90% dos condomínios o utilizam para ajudar na gestão”.
Maiores desafios:
“Temos uma curva de tempo grande no fechamento de contratos pelo fato das aprovações serem discutidas em assembléia. Estamos tentando acelerar este processo, oferecendo o plano gratuito até a aceitação do app pelos gestores dos condomínios”, fala o CEO.
Faturamento:
76 mil reais (em 2017).
Previsão de break-even:
Segundo semestre de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos revolucionar a gestão, segurança, comunicação e integração dos moradores em seus condomínios”, afirma Johnnyson.
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A startup permite que moradores resolvam uma série de questões referentes ao condomínio pelo app, como contratação de serviço de limpeza, reserva de áreas comuns, liberação de entrada de visitas e acesso a armários inteligentes para encomendas.