Nome:
Backyard Coliving.
O que faz:
É um espaço em São Paulo com estações de trabalho, cozinha industrial, bar, espaço zen, além de uma área para a comercialização de marcas de vestuário, acessórios e decoração.
Que problema resolve:
O objetivo dos sócios é tornar a rotina de trabalho dos frequentadores menos burocrática. “Queremos construir um ambiente flexível, colaborativo e criativo, que desconstrói a visão atual que se tem do mundo corporativo”, diz Rafael Delfino, um dos fundadores.
O que o torna especial:
Os ambientes são integrados e há atividades de lazer para os mensalistas. A cozinha também pode ser alugada por períodos.
Modelo de negócio:
As empresas que fazem parte do espaço pagam um valor mensal de acordo com o espaço que ocupam. Os pacotes flexíveis variam entre 49 reais e 899 reais.
Fundação:
Março de 2017.
Sócios:
Rafael Delfino – Sócio
Filipe Mariano – Sócio
Perfil dos fundadores:
Rafael Delfino – 27 anos, São Paulo (SP) – formado em Administração de empresas pela FAAP. Fez um curso de extensão na Austrália em negócios e marketing na faculdade UWA (University of Western Australia). Trabalhou na área corporativa antes de fundar o Backyard Coliving.
Filipe Mariano – 29 anos, São Paulo (SP) – formado em Publicidade e Propaganda na Anhembi Morumbi. Trabalhava na empresa da família quando decidiu criar uma marca de roupas, a VOA (www.voagallery.com.br). Hoje, ela ocupa um espaço físico no Backyard Coliving.
Como surgiu:
Rafael trabalhava no mercado corporativo, mas queria mesmo montar o próprio negócio. Quando ele encontrou o Filipe, com quem havia estudado, começaram a falar sobre o assunto. Juntos, eles decidiram pesquisar e trazer ao Brasil o conceito de coliving.
Estágio atual:
O escritório fica no próprio Backyard, no bairro da Vila Madalena, em São Paulo. Além dos sócios, há uma chef e um auxiliar para dar suporte ao bar e aos eventos de gastronomia que realizamos. O espaço conta com 32 estações de trabalho.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O investimento foi próprio, mas o valor não foi informado.
Necessidade de investimento:
Os sócios contam que pretende expandir o espaço e criar uma rede, mas a ideia está apenas em projeto.
Mercado e concorrentes:
“Como agregamos uma série de serviços, acabamos concorrendo com outros estabelecimentos em várias frentes, como com outros espaços de coworking, bares e espaços para a organização de eventos”, diz Rafael.
Maiores desafios:
“Quebra de paradigma sobre a cultura participativa, antigos e novos valores em constante mutação”, segundo Rafael.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Queremos conectar pessoas com interesses distintos e a elas oferecer facilidade de acesso a diversas áreas, e temos interesse em replicar o modelo de negócio em outra cidade ou até mesmo em outro país”, diz Rafael.
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